A imagem que se perde em ondulações,
Sob névoas em nuvens esfumaçadas de liberdade,
Mescladas ao aroma suave de um frenesi estonteante.
E o tempo jaz, e traz lembranças;
Ao mesmo tempo, nada traz.
Parece mais um começar, do que um recomeçar.
A face mostra um embrutecimento,
Mas o som que ecoa, voz,
Demonstra de forma arbitrária,
Sensibilidade e carência de amor e carinho.
A vida por vezes nos maltrata.
Nos faz esconder atrás de armaduras
Com o fim de nos defender de nós mesmos.
Mas, eis que a própria vida;
Outrora ruim, mostra-se bela.
Colocando-nos à prova,
Tudo aquilo que deixamos passar.
Então percebemos que afinal, existe ainda esperança,
Basta acreditarmos.
(Pour Anna)
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