Gostaria de ter feito um diário de memórias.
Nele escreveria o tudo e o nada,
Momentos tristes e felizes,
De esperanças e destemperanças,
De morte e vida.
Infelizmente não cumpri este feito,
E hoje em meu leito
Quase nada me lembro.
Jaz em algum ponto obscuro do meu eu
Parte do passado que não volta mais.
Minhas memórias ainda hão de perturbar-me?
Será tarde demais para escrever um diário?
Para me reencontrar?
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