" Mas essa dor da vida que devora
A ânsia da glória, o dolorido afã...
A dor do peito emudecera ao menos
Se eu morresse amanhã! "
" Quando falo contigo, no meu peito,
esquece-me essa dor que me consome:
Talves, corre o prazer, nas fibras d'alma:
E eu ouso ainda, murmurar teu nome! " (Noites na Taverna-prosa séc. XIX)