terça-feira, 26 de novembro de 2013
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Visita de um anjo...
Esta tarde de sexta-feira, chuvosa por um momento senti uma paz profunda vinda de dentro de mim e enquanto almoçava ao olhar pela varanda do meu apartamento recebi uma visita inesperada: um anjo.
Acreditem ou não eu pude sentir que era sob a forma de um pássaro...ele adentro em meio à tela de proteção e colocou-se em risco de vida, haja vista meus quatro felinos que de imediato aguçaram-se com a presença divina.
Somente os puros de coração conseguem vê-lo ou senti-lo e eu tive a visão dos animaizinhos ao percebê-lo.
Mas que honra a minha...
Entendi que ele veio para me mostrar que estou no caminho certo e que apesar de tantas dificuldades eu vencerei porque sou uma pessoa boa e que veio para ajudar o próximo.
Vou acender um incenso e uma vela para ele demonstrando meu amor eterno e agradecimento.
Obrigada pela presença e palavras na alma meu querido anjo!
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
Letramento digital e suas variações de nomenclaturas
Atualmente
o problema que temos no Brasil: letramentos dos alunos e da população em geral.
Tem
que haver eventos escolares de letramento que insiram os alunos em práticas
letradas contemporâneas e com isso eles desenvolvam suas capacidades de leitura
e escrita requeridas na atualidade (alfabetismos).
A
grande questão está nas práticas de letramentos que os brasileiros se envolvem
(multiletramentos) e nas capacidades de leitura e produção de textos
(multimodais) e que o envolvimento nestas práticas acarreta (níveis de
alfabetismo) com as quais a escola não está conseguindo acompanhar.
É
possível participar de práticas letradas sendo analfabeto, por exemplo tomar
ônibus, no entanto para participar de práticas letradas de certas esferas
valorizadas como a escolar, a da informação jornalística impressa, literária,
etc é necessário não somente ser alfabetizado como também ser alfabetiizado em
níveis mais elevados.
Por
este motivo é que a escola deve se tornar uma agência de democratização dos
letramentos ou ao menos um espaço cosmopolita dos letramentos valorizados e
dominantes (patrimônio), sem desconsiderar letramentos locais e vernaculares ora trazidos pelos alunos.
O
conflito hoje nas escola ocorre em relação aos letramentos digitais: como sobreviver
numa sociedade contemporânea sem aparatos digitais (computadores, tablest,
notebooks, celulares, etc)?
Não
é a escola, mas sim os alunos que dominam o seu repertório.
As práticas de vidding – discussão de
como o ensino de linguagens pode colocar em diálogo produtivo essas práticas
com os letramentos valorizados pela escola (patrimônios), ao mesmo tempo
educando os alunos para os seus projetos de futuro e para convivência plural,
democrática, ética e protagonista com a diversidade.
FANDONS = comunidade de fãs com
atividade e práticas letradas que representam um campo importante das culturas
juvenis e que poderiam ser trazidos para salas de aulas e integradas à
materiais didáticos digitais e impressos variados.
Henry Jenkins, em Fans, Bloggers and
Gamers define a cultura de fãs e os fandons como “veículo para grupos
marginalizados” (mulheres, jovens, gays e outros) que buscam criar espaço para
suas preocupações a partir das representações dominantes.
VIDS = as atividades de fãs como
estratégias de reconversão e compreendendo a importância que as comunidades e
redes sociais de fãs assumem nas culturas juvenis, tornando-se fundamental
concentrar-nos nas produções
audiovisuais específicas das culturas de fãs.
Os processo de vidding tornam-se cada
vez mais importantes dentro das culturas juvenis, devido ao crescente número de
redes sociais destinadas à produção, distribuição, circulação e apreciação de
vídeos na internet (youtube, facebook, etc) e à importância que estas redes
sociais assumem na sua vida, enquanto definidoras de práticas sócias e
culturais e até mesmo como amiga pessoal, ora assim denominada neste mundo
pós-moderno que vivemos, numa solidão que é suprida por amigos e sociedades
virtuais.
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Dia de hoje
Gostaria que o vento forte desta tarde de calor sufocante de novembro tivesse forças o suficiente para levar embora todas as tristezas e angústias que habitam em meu coração.
Penso que esta enxaqueca que me acomete impiedosamente é uma luta travada entre o meu consciente e subconsciente no intuito de apagar as lembranças ruins do passado e a dor do presente, da ausência de seres com o mínimo de compaixão e amor pelo próximo.
Luto contra as lágrimas que parecem brotar naturalmente dos meus olhos cansados de ver injustiças e viver ao lado delas.
As olheiras das noites insônes deixam marcas ainda mais profundas de um tempo que jamais voltará porque simplesmente o cristal da confiança e do amor fora quebrado e espalhado pelo ar.
E mais uma vez sopra...uma ventania que chega mesmo a uivar e temo pelo que virá quando parar de ventar.
(Pour Anna)
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
USO DO POR QUE NA LÍNGUA PORTUGUESA
Na língua portuguesa para cada tipo de enunciado temos um termo adequado a ser utilizado e são quatro!
1. Por que:
Em frases interrogativas, sejam elas diretas ou indiretas.
Eu quero saber por que os militares estiveram aqui.
Por que os militares estiveram aqui?
Quando subentender razão.
Vou lhe dizer por que [razão] não gosto de futebol.
Quando puder ser substituído por pelo qual e outros termos similares.
A situação por que [pela qual] passou a vítima foi constrangedora.
2. Por quê:
Usado no final de frases interrogativas ou não:
As crianças estão tendo pesadelos, por quê?
O Brasil é rico em biodiversidade. Por quê?
Não sei quando comecei a ser consumista e nem por quê.
3. Porque:
Em orações que têm a função de explicar algo ou indicar causa.
Ela faz letras, porque gosta de literatura e gramática.
Não saí de casa, porque choveu.
4. Porquê:
Essa palavra tem função de substantivo e significa “motivo” e “razão”. É importante dizer que vem sempre acompanhada de artigo e também pode vir precedida por pronomes.
Preciso descobrir o porquê de tantas dúvidas.
Repare que o artigo o é responsável pela substantivação do “porquê”)
Eu só queria entender os porquês do rompimento matrimonial.
Em frases interrogativas, sejam elas diretas ou indiretas.
Eu quero saber por que os militares estiveram aqui.
Por que os militares estiveram aqui?
Quando subentender razão.
Vou lhe dizer por que [razão] não gosto de futebol.
Quando puder ser substituído por pelo qual e outros termos similares.
A situação por que [pela qual] passou a vítima foi constrangedora.
2. Por quê:
Usado no final de frases interrogativas ou não:
As crianças estão tendo pesadelos, por quê?
O Brasil é rico em biodiversidade. Por quê?
Não sei quando comecei a ser consumista e nem por quê.
3. Porque:
Em orações que têm a função de explicar algo ou indicar causa.
Ela faz letras, porque gosta de literatura e gramática.
Não saí de casa, porque choveu.
4. Porquê:
Essa palavra tem função de substantivo e significa “motivo” e “razão”. É importante dizer que vem sempre acompanhada de artigo e também pode vir precedida por pronomes.
Preciso descobrir o porquê de tantas dúvidas.
Repare que o artigo o é responsável pela substantivação do “porquê”)
Eu só queria entender os porquês do rompimento matrimonial.
domingo, 3 de novembro de 2013
Reflexões sobre ser ou não especial
Sempre achei-me um ser humano especial. Não considerando a estética, mas a moral e os sentimentos.
Não sei se por ter sido criada assim, de forma especial...com muito amor, muito mimo e muito tudo em torno de mim, mas acreditei piamente nos dizeres da minha mãezinha de que eu era especial de fato.Levei isso seriamente durante tudo na minha vida, desde pequenininha até chegar na idade adulta, sempre achando-me especial.Este achismo preso na minha alma acarretou-me situações difíceis que repercutiram no trabalho, vida social, amigos, namorados.Perdi muita coisa e muitas pessoas.
Refletindo sobre esta questão de "ser especial" percebi o quanto isso me deixa a frente de muitos seres e ao mesmo tempo atrás.
Vejam só: quando passamos por algo triste ou difícil de ser resolvido é ótimo pensarmos o quanto somos especiais e por conta disto superarmos a dificuldade, em contrapartida, quando pensamos ser especiais para alguém ou algo e nos decepcionamos por um motivo ou outro, nos frustramos e percebemos o quanto somos mais um ser, e nada mais, daí a queda é complicada de ser superada e caímos num poço que parece não ter fundo.
O mais complexo é ouvir palavras daqueles que mais amamos e que convivem conosco de que de fato não somos especiais porque simplesmente passamos, lavamos ou fazemos comida, enfim, simplesmente não somos especiais...
E quando você acreditava que fosse a única mulher entre tantas outras, mas você seria diferente "especial" e de repente a vida lhe mostrou que não era porque você fora mais uma e facilmente substituída...
Lágrimas saíram como uma cachoeira dos meus olhos e fez o meu coração disparar e doer como se fosse ter um enfarte. Confesso que o quis naquele momento afinal para que continuar se sou mais um tijolo naquela construção barata?
Então alguns segundos, minutos se passaram e o torpor foi passando de tal forma a fazer-me refletir sobre minha vida, eu mesma e todos os outros amigos que vivem o mesmo que eu.
Sou sim especial porque sei que ser especial é ser eu mesma, independentemente do que pensam ou falem as outras pessoas.
Mais ainda...cada ato de todo ser é especial quando é feito com amor, amor de verdade.
Ainda que seja o simples ato de abrir uma porta, uma janela ou dizer bom dia ou boa noite
E somente é especial de fato aquele que consegue enxergar o quanto o outro é especial por este simples gestos.
Portanto eu sou muito especial, minha mãe tinha razão e todos os que conseguem ver isso em mim e em si mesmo também são especiais.
(Pour Ana Paula L.)
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