segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Oceano de ilusões


O que é o oceano senão milhares e milhares de gotas juntas?
Ouvi esta frase num filme que assisti hoje “A viagem” e refleti muito.
Este oceano pode ser uma representação política remetendo a ideia de coletividade e ações como pode também indicar sentimentos ou palavras.
De fato a palavra oceano por si só já indica algo imenso, infinito e conserva algo de profundo.
A verdade é que os sentimentos que temos dentro de nós são vários e juntando todos formam um oceano de águas profundas, podendo ser calmas ou revoltas.
Para cada ser a profundidade do que se sente seja tristeza ou felicidade afoga ou afaga o eu interior.
Então na grande maioria das transmitimos com mais intensidade aquilo que somente nós mesmos conhecemos e sabemos; o que vem do fundo do âmago, da alma em si.
E daí a frase: cada um sabe a dor e a delícia de conhecer a si mesmo.
Poucas pessoas podem ser sinceras o suficiente para demonstrar aquilo que sentem, mas também quase nenhuma pode fazê-lo abertamente, seja por um motivo ou outro.
Mas a crença de que aquilo que vemos o próximo fazer e automaticamente julgamos vai contra a realidade do que de fato é.
Desta forma julgamos pelas aparências e atos sem conhecermos a profundidade do oceano alheio.
Quantos rios aparentam ser calmos mas afogam por serem traiçoeiros em suas correntezas?
Entretanto águas negras e profundas podem ser termas e tão doces quanto o mais puro dos açúcares.
Eu entendo que a ignorância do ser humano no sentido de desconhecer a realidade alheia,  traia a verdade por pequenas atitudes que são  demonstradas, mas que sirva de lição a todos que tenham o mínimo interesse de ler meus escritos e não somente de julgar vãs atitudes que o oceano é mais profundo do que aparenta e formado por milhares e milhares de gotas que jazem no fundo inseguranças, incertezas, solidão, desrespeito, traições.
Só mesmo nós mesmos é que sabemos o que passamos e temos dentro de nós.

As aparências enganam muito e são nada perto do verdadeiro e do real sentimento.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Dark haunting violin : Ghost Song by Max Ablitzer (+playlist)


Esta manhã enquanto caminhava entre as pessoas que iam e viam numa pressa desenfreada descobri algo que mexeu muito comigo e pensei: quem eu sou?
Uma alma errante que vaga de dia e percebe pássaros cantando em pleno trânsito ou a folha seca caindo da árvore perdida no asfalto sujo da cidade.
As lágrimas de suor que escorre do rosto vazio do homem que pisa duro em seu terno caro e caminha para o seu carro.
Alguém que tropeça e continua correndo...sofrendo...comendo.
Uma criança que se solta da mão de sua mãe e corre na multidão e medo, solidão.
Imagens distorcidas de um longa, curta metragem chamado vida
Mas que vida será esta que não é de fato vivida?
São apenas sombras que vagam numa rapidez impressionante
E alucina, tonteira, alucinante.
Observo, perco a noção, a cabeça e paro.
Ninguém me vê sou atropelada pela insanidade
Infidelidade, imaturidade e mortalidade.
Corro para ver se consigo chamar atenção
Mas nada faz com que uma viva'lma perceba-me
E choro, sento-me no café e ninguém me serve
Servir? Quem afinal? 
Descubro que estou invisível
Meu sentimentos sempre verdadeiros e incondicionais
Para quem afinal?
Uma paranoia de cuidar, cuidar e cuidar
Das flores, animais, pessoas...exceto de mim.
Pouco durmo, não consigo
Acordo e vago pelos cômodos
Chego a flutuar na fumaça do cigarro
Companheiro infiel que passa as noites comigo.
Saudades...saudade de um amigo perdido.
São muitos e um só...estranho;
Soa uma divindade perdida em meio ao pó
Este mesmo, de cima do piano da sala
Abandonado...não tocado.
Triste, parado.
Minhas ideias, palavras sempre fora da órbita humana
Conceitos, pré conceitos diferentes e concebidos
Visão além do bem e do mal
Do real e do surreal
Anti-social? Sempre.
Excluída de grupos, família e falsos amigos
Sou eu a própria morte travestida de vida.
Hoje descobri que sou um fantasma.

(Pour Anna)


terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Legalização da maconha no Uruguai

Observador
























Com a luz verde do Senado, o Uruguai torna-se o primeiro país do mundo a legalizar a venda de maconha. O dia da aprovação ficou marcado por uma manifestação a favor da medida junto ao Palácio Legislativo, batizada de "a última manifestação com a canábis ilegal". A proposta foi aprovada com os votos dos senadores da Frente Ampla, que preveem que a nova lei "irá melhorar a segurança e a saúde pública" e trazer "uma sociedade mais tolerante, livre e igualitária".

"Einstein dizia que não há maior absurdo do que pretender mudar os resultados repetindo sempre a mesma receita. Por isso queremos experimentar outros métodos. Sabemos que vamos entrar num caminho onde não há uma universidade que nos diga o que fazer. Mas temos de tentá-lo porque não há pior cego do que o que não quer ver", afirmou o presidente uruguaio ao jornal Republica.

"Nós somos o Uruguai, o país que quando tinha apenas 500 mil habitantes atreveu-se a fazer o monopólio da venda de álcool, o país que permitiu às mulheres estudarem e criou a universidade quando alguns diziam que dessa forma iam perder a cultura do lar, os mesmos que quando se aprovou o divórcio diziam que se ia dissolver a família", prosseguiu José Mujica. 

"Se vamos ter dificuldades? Seguramente, mas dificuldades bem maiores representa hoje a quantidade de mortos por ajustes de contas que temos hoje com o narcotráfico", concluiu o presidente uruguaio.

"O Uruguai pioneiro de políticas públicas voltou a sê-lo", diz por seu lado a senadora Constanza Moreira, ao destacar que "os olhos da América Latina estão centrados na forma como o Uruguai resolve este tema", ao fim de décadas de uma política que "hostiliza os consumidores e fracassa no combate" ao consumo de drogas. 

Como vai funcionar o modelo uruguaio de legalização?
No projeto de lei aprovado, prevê-se que o Estado assuma o controle e regulação de todas as fases do processo, desde a plantação ao comércio, através do Instituto de Regulação agora criado, que concede as licenças e aplica as sanções. 

O uso pessoal de maconha passa a estar autorizado na lei e cada cidadão pode ter até seis plantas e um máximo de 480 gramas anuais, desde que se registre junto da entidade reguladora. Serão também criados os clubes sociais, que poderão ter entre 15 e 45 membros e devem estar inscritos junto do regulador, podendo cultivar até 99 plantas. Mantêm-se as sanções para as plantações não autorizadas, com penas entre 20 meses e 10 anos de prisão, bem como para quem detenha ou comercialize cannabis sem estar autorizado.

Para além dos clubes e das plantações pessoais, os uruguaios maiores de 18 anos poderão adquirir maconha nas farmácias que detenham a licença para esse comércio. As compras são registadas e limitadas a 40 gramas mensais por pessoa. E também pode ser adquirida com receita médica, nesse caso dispensando o limite de quantidade. 

O fumo em locais fechados está proibido, ao aplicar-se a lei do tabagismo. A publicidade é totalmente proibida e os currículos escolares passarão a incluir obrigatoriamente o ensino da prevenção do uso problemático de drogas. No campo do tratamento da toxicodependência, em cidades com mais de dez mil habitantes serão instalados centros de informação, diagnóstico e acompanhamento dos utilizadores problemáticos.

O governo tem agora 120 dias para regulamentar esta lei, mas há aspectos que serão aplicados desde já, como o fim da perseguição aos consumidores ou ao cultivo para uso pessoal. 

Para já, a preocupação dos consumidores organizados prende-se com a limitação de membros dos clubes, tendo em conta a despesa que eles comportam. "Cada clube gastará por mês cerca de 30 mil pesos (pouco mais de três mil reais)", calcula Juan Andrés Vaz, porta-voz da Associação de Estudos de Canábis do Uruguai, em declarações ao jornal uruguaio El Pais. Nos dois clubes que já se formaram mesmo antes da aprovação da lei no Senado, os sócios pagam cerca de 20 euros mensais, o que é insuficiente para cobrir as despesas, apesar de não haver pagamento de salários.

Com estas limitações, tudo indica que a maior parte do comércio da cannabis passe pelas farmácias, que deverão vendê-la a menos de um euro por grama.

Reflexão: 
A matéria acima foi retirada do site Carta Maior, o qual tenho muito respeito e confiança e por consequência tenho convicção das notícias postada de forma crítica e reflexiva num aspecto mais social.
É difícil mensurar até que ponto legalizar drogas pode melhor a economia de uma país.
No entanto é fato que o mercado ilícito das drogas é um dos mais milhionários de todos os ramos.
Pergunto-me: será que não é desta forma justamente por ser proibido?
Por outro lado que não é discutido e ao meu ver o principal, diz respeito as famílias que tem um ente usuário, viciado em drogas...vejam só que dilema. O que diriam mães, pais que sofrem por verem os filhos roubando, assaltando para usarem drogas?
Certamente que o homem mais uma vez consegue ser antropocêntrico ao máximo, jogando com os seres humanos de uma forma consumista e insensata.
O presidente do Uruguai como muito que pregam a legalização da maconha porque acreditam que legalizando acabarão com o comércio ilegal e o mercado do narcotráfico, e ainda pregam pelos benefícios da canabis no organismo, entretanto não colocam a quantidade real e como deveria ser usada para causar algo de bom na saúde das pessoas e a grande verdade é que os usuários estão pouco se lixando para isso...o que querem mesmo é "viajar" sair do ar ou eu diria fugir da realidade dura a qual a sociedade nos submete.
Ainda vou mais longe porque quando se toma atitude como a do Uruguai de liberar uma droga, no mínimo deve-se ter toda uma estrutura para amparar os viciados, tais como clínicas de recuperação e afins.
E daí lhe pergunto: estas clínicas também não seriam uma espécie de mercado negro mascarado?
Óbvio que tudo é muito bem pensado.
Mas quem deve mesmo refletir e analisar são as pessoas que vivem neste mundo tão livre para tantas coisas erradas e saber exatamente onde os governos querem chegar com determinadas atitudes. 
E digo ainda mais que nem sempre o que dizem é o que de fato querem dizer.
Deixo uma última pergunta: será que o poder presidencial do Uruguai já teria um acordo com os traficantes?
É para se pensar e não aceitar entendendo que é a melhor forma para se resolver os problemas do mundo.

(Pour Anna)

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Nietzsche - Human, All Too Human (Full BBC Documentary)


Dentre os diversos filósofos este é um de meus favoritos.
Soube perceber as fraquezas e desvarios humanos como ninguém.
Enxergou além de um tempo os dias atuais e foi mais além.
Quando ele diz que Deus está morto não é apenas uma heresia como dizem os mais diversos religiosos, mas sim o que o homem fez com o significado da palavra Deus...vendeu como bem quis uma falsa imagem e identidade a seu favor em prol de sua ganância e poder.
Claro culpou a Nietzsche pela sua própria descrença mascarada pela falsa crença.
Não mais para aqueles que gostam de Filosofia verdadeira, assistam e vão além...leiam as obras. Vale muito á pena!

"Você é feliz?"


Me parece que as pessoas ligam naturalmente felicidade a bens materiais.
Fiquei pensando após assistir ao documentário “Você é feliz?”...
Quanto menos se tem em termos materiais, mais valor damos a pequenas conquistas diária que pouco nos damos conta como por exemplos,  o alimento que comemos ou a casa que temos para nos abrigar, enfim, fatos cotidianos que nos parecem tão normais, as vezes até mesmo parece que nasceram conosco, mas que nem todos os seres humanos tem.
Então quanto mais se tem menos se é feliz? Muito riem e perguntam: “oras como seria possível não ser feliz com tanto dinheiro ou fama?”
Basta olharmos em volta e veremos a quantidade de artistas famosos que se matam, cada qual de um jeito ou de outro, mas na maioria das vezes deixando lacunas para perguntas como: “por que se matou se tinha tudo?
Bom a resposta está quase respondida quando voltamos na questão de que quanto menos se tem mais se é feliz, ou melhor quanto mais temos mais infelizes somos.
Felicidade atrelada a poder, dinheiro.
Quando de fato o homem perceber que a felicidade está dentro de si, a mesma será automaticamente transmitida aos que estão em volta e daí o verdadeiro sentido da palavra, ao menos no meu entendimento é que esta palavra está ligada à nossa alma e esta por sua vez em algo chamado tempo que traz consigo memória.
Desta forma felicidade bem como tristeza não passam de momentos que vivemos em determinado tempo e portanto não são permanentes.
Tais sentimentos ou estado de espírito são criados por motivos alheios a nossa vontade ou de plena convicção dos nossos atos, mas algo comum é que acontecem queiramos ou não.
O que podemos fazer para mantermo-nos num estado ou outro depende somente de nós mesmos, e não é fácil manter este controle, por isso tantas pessoas tristes com depressão nos dias de hoje.

Mas cabe a cada um de nós tentarmos buscar a nossa felicidade, ainda que para sermos felizes tenhamos que viver tristes.

domingo, 15 de dezembro de 2013

Ela e o mar



Ela caminhava no fim da tarde em passos leves 
Enquanto o sol caia por trás das montanhas
O vento soprava e chegava a cortar ainda mais as feridas
Causadas pela ausência de amar.
As ondas iam e vinham num movimento perfeito
Balé natural proporcionado pela natureza.
O calor causava-lhe irritação e vontade imensa de saciar-se
Então a mulher bebia no quiosque solitária até esquecer-se da dor.
Era como se flutuasse nas areias escaldantes da praia vazia
E deixava-se levar pelas águas geladas do bravo mar.
Mergulhava e enquanto estava submersa pensava que ali mesmo queria ficar.
Mas faltava-lhe coragem e voltava a respirar.
Começava a escrever palavras nas águas
Única testemunha do que realmente ela sentia
Podia mesmo contar-lhe tudo e tinha certeza
Que de lá o seu segredo jamais sairia.
Escreveu, escreveu tanto quanto pode
Até anoitecer quando o oceano disse-lhe:
"Boa Noite!"
E se foi a mulher sozinha
Andando como se soubesse
Que um dia ali mesmo naquelas águas
Se banharia o grande amor de sua vida
E daí sim ele ouviria todas as palavras
Que ela jamais teria a coragem de dizer-lhe
E somente ele teria como entender os escritos nas águas.
Isso porque somente o amor infinito e verdeiro
É capaz de enxergar o invisível.


quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Desabafo pós formatura aos amigos...


Neste momento ocorre uma mistura de tristeza e alegria dentro de mim.
Algo que tanto almejei conquistar se realizou.
Depois de tanto tempo de sacrifício consegui me formar e quem diria...faço parte de uma pequena porcentagem de pessoas com nível superior no Brasil. Uau que honra...como se diploma de nível superior fosse garantia de inteligência para alguém...mas tratando-se de sistema sócio-cultural brasileiro, pode-se dizer que sim é uma espécie de passaporte para melhorar o perfil profissional.
Tenho que colocar aqui minha opinião e dizer que conheço muitas pessoas sem diploma superior  com nível intelectual muito melhor do que  muitos diplomados pela USP e outras faculdades por aí. No entanto o que conta neste país não é o que de fato você sabe mas sim a famosa “carteirada” nos seus mais diversos níveis.
Quanto à minha opinião infelizmente não vale muito neste sistema político, mas é óbvio que sou contra, mas para sobreviver precisei aderir aos usos e costumes da sociedade.
Apesar disto não me condiciono a tudo e devo informar que pela minha personalidade farei algo que acredite de fato e não o que seja imposto. De uma maneira ou de outra serei sim um fantoche do estado pela sobrevivência, mas serei um fantoche estilo cyber, ou seja um robô com sentimentos próprios capazes de transformar as coisas.
Mas algo me amedronta e diz respeito às respostas das perguntas que formulei nestes três anos de estudos: e agora? Conseguirei um emprego que ganhe um salário digno de um diplomado?
Temo pelos meus anseios não serem sanados.  Também estes questionamento todos estão ligados a estes conceitos e estereótipos criados  por seres humanos antropocêntricos e portanto egoístas por si só.
Ainda aspiro por uma vaga, a qual muitos estão adoecendo e abandonando que é a docência. Sinto que tenho forças para transformar algo nas pessoas e tenho um sentimento muito forte de amor nesta profissão tão menosprezada  atualmente, mas que no passado foi tão digna quanto ainda é em muitos países do mundo à fora.
Sinto muito porque gostaria de comemorar com mais entusiasmo e sentir que as pessoas ao meu lado ficaram contentes por mim, no entanto  sinto-me sozinha nesta satisfação que parece ser apenas minha, solitária...mais uma vez. 
Então a alegria de ter conquistado esta batalha e a tristeza da saudade num mar de esperanças e desespero.
Explico a parte triste da saudade: ao longo destes anos de faculdade criei vínculos de amizade muito boas, fortes mesmo.
Este sentimento foi crescendo e as vidas foram se entrelaçando.
Passei momentos de ansiedade, medo, notas baixas, altas, lutas e grupos, enfim, foram anos junto à pessoas queridas, já outras nem tanto, mas estas nem vem ao caso citar já que serão esquecidas facilmente.
Mas estes amigos queridos que fiz...plantei e reguei...gostaria de continuar cultivando-os, bem como as flores do meu jardim, mas sei que isso é só ilusão, uma vez que as flores ficam plantadas na terra sem se mexer e dependem mesmo de cuidados meus para sobreviver, já os amigos não...depois que sairmos no último dia 12 daquela universidade, mesmo que eu os tenha cuidado, eles seguirão seus caminhos, cada qual de um lado diferente do outro e o tempo vai se encarregar de fazer com que eles se esqueçam.
Parece melancólico meu texto, mas a realidade é esta mesmo.
 E tudo nesta vida, neste mundo é assim.
Quantas pessoas que conhecemos num antigo trabalho, lá na época da escola, de infância e que de repente a vida parece ter afastado da gente...chegamos mesmo a esquecer que almoçávamos juntos ou brincávamos. É cruel demais.
Estou em crise pós formatura e preciso de muitos abraços para guardar no meu coração.
Sei e entendo que será mais complicado mantermos o mesmo relacionamento da época da faculdade, mas os verdadeiros amigos são pra sempre e jamais se esquecem.
Portanto peço aos eternos amigos que citarei agora: Kate, Tatiane e Ademir não se esqueçam nunca do quanto foram importantes nesta jornada e sempre serão ótimas lembranças na minha vida.
Obrigado a vocês por terem feito parte de momentos felizes e tristes e mais ainda por terem iluminado o túnel escuro que trilhei nestes anos.
Considero e sempre os considerarei amigos verdadeiros.