Me parece que as pessoas
ligam naturalmente felicidade a bens materiais.
Fiquei pensando após
assistir ao documentário “Você é feliz?”...
Quanto menos se tem em
termos materiais, mais valor damos a pequenas conquistas diária que pouco nos
damos conta como por exemplos, o
alimento que comemos ou a casa que temos para nos abrigar, enfim, fatos
cotidianos que nos parecem tão normais, as vezes até mesmo parece que nasceram
conosco, mas que nem todos os seres humanos tem.
Então quanto mais se tem
menos se é feliz? Muito riem e perguntam: “oras como seria possível não ser
feliz com tanto dinheiro ou fama?”
Basta olharmos em volta e
veremos a quantidade de artistas famosos que se matam, cada qual de um jeito ou
de outro, mas na maioria das vezes deixando lacunas para perguntas como: “por
que se matou se tinha tudo?
Bom a resposta está quase
respondida quando voltamos na questão de que quanto menos se tem mais se é
feliz, ou melhor quanto mais temos mais infelizes somos.
Felicidade atrelada a poder,
dinheiro.
Quando de fato o homem
perceber que a felicidade está dentro de si, a mesma será automaticamente
transmitida aos que estão em volta e daí o verdadeiro sentido da palavra, ao
menos no meu entendimento é que esta palavra está ligada à nossa alma e esta
por sua vez em algo chamado tempo que traz consigo memória.
Desta forma felicidade bem
como tristeza não passam de momentos que vivemos em determinado tempo e
portanto não são permanentes.
Tais sentimentos ou estado
de espírito são criados por motivos alheios a nossa vontade ou de plena
convicção dos nossos atos, mas algo comum é que acontecem queiramos ou não.
O que podemos fazer para
mantermo-nos num estado ou outro depende somente de nós mesmos, e não é fácil
manter este controle, por isso tantas pessoas tristes com depressão nos dias de
hoje.
Mas cabe a cada um de nós
tentarmos buscar a nossa felicidade, ainda que para sermos felizes tenhamos que
viver tristes.
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