quinta-feira, 31 de outubro de 2013

RITUAL PARA DIA DAS BRUXAS


Um costume muito comum e fácil de fazer no dia de Halloween é a queima de pedidos.
Arranje dois pedaços de papel. Em um deles escreva tudo aquilo que você deseja afastar de sua vida: doenças, pessoas indesejadas, dificuldades de qualquer tipo, obstáculos etc.
No outro papel, você deve escrever tudo o que deseja realmente atrair para a sua vida. Seja bastante específico, pois as palavras têm um grande poder! Há uma história conhecida de uma bruxa que pediu simplesmente “amor em sua vida” e no dia seguinte encontrou um gatinho abandonado em seu quintal, precisando de carinho. Se não é o que você deseja, então especifique bem o que você realmente quer ter. Também é muito recomendado que, ao final da sua lista de desejos, você coloque a seguinte frase: “Que tudo seja correto e para o bem de todos”.
Em seu caldeirão, despeje um pouco de álcool (mas tome muito cuidado), acenda-o e jogue o primeiro papel (aquele que contém as coisas que você quer afastar). Enquanto ele queima, mentalize o mal sendo afastado de você. Peça aos deuses que ajudem você nesta missão.
Aguarde o término do fogo. Quando isso acontecer, coloque um pouco mais de álcool em seu caldeirão e, tomando o devido cuidado, ateie fogo novamente. Desta vez, queime o papel com a lista de desejos.
Coloque junto das chamas algumas folhas de louro, sempre mentalizando a positividade que você deseja atrair para a sua vida.
Quando o fogo acabar, contemple a fumaça provocada pelas folhas, subindo aos céus, e peça que seus pedidos se elevem ao mundo dos deuses.
Jogue os restos (se houver) em seu jardim ou na natureza, como oferenda.
Ritual wicca

Em seu Curso de Wicca para brasileiros, Micaela Elgel diz que o sentido do Halloween está na sintonia com os que já partiram. Devemos lhes enviar mensagens de amor e harmonia. Essa noite é de alegria e festa, pois marca o início de um novo período em nossas vidas, sendo comemorado com muito ponche, bolos e doces. O altar deve ser adornado com maçã, o símbolo da vida eterna.
O vinho é substituído pela sidra ou pelo suco de maçã. A energia deve ser adornada com muitas brincadeiras, dança e música. Os nomes das pessoas que já se foram são queimados no Caldeirão, mas nunca com uma conotação de tristeza! Não devem faltar as tradicionais abóboras com velas dentro. E todos os presentes devem ouvir a seguinte explicação:
Na noite de Halloween comemora-se a morte do Deus e mundo mergulha na escuridão. A Deusa vai ao Mundo das Sombras em busca do seu amado, que está esperando para nascer. Eles se amam, e, desse amor, a semente da luz espera no Útero da Mãe, para renascer no próximo Solstício de Inverno como a Criança da Promessa. A Roda continua a girar para sempre. Assim, não há motivo para tristezas, pois aqueles que perdemos nessa vida irão renascer, e, um dia, nos encontraremos novamente nessa jornada infinita de evolução.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

TERÇA-FEIRA DIA DO ANJO SAMUEL - ARCANJO DE MARTE



É a anjo que transmite coragem e protege dos perigos do fogo e da violência

Horários: 6, 13 ou 20 hs

Vela : Vermelha

Incenso: Cravo

Salmos: 11, 69 e 91


domingo, 27 de outubro de 2013

SEGUNDA DIA DO ARCANJO GABRIEL

Esta segunda-feira é governada por Gabriel, arcanjo da lua. Ele é o anjo que governa às questões ligadas às mulheres, à concepção e à clarividência natural.

Horários: 6, 13 ou 20 horas

Vela: branca

Incenso: Alfazema

Salmo 4 - êxito profissional

36 - mudanças favoráveis e êxito nos negócios

126 - proteção do lar

147 - viver em harmonia



RECEITA DE PONCHE PARA DIA DAS BRUXAS

Ingredientes:

1 litro de suco de uva ou de groselha
1 champagne ou soda
1 cacho de uvas coloridas cortadas ao meio
3 folhas de hortelã cortadas em tiras
3 maçãs em cubinhos
2 pêssegos em cubinhos
1 abacaxi em cubinhos
Gelo

Modo de fazer:
Em uma poncheira coloque o suco de uva ou a groselha, as frutas e o hortelã, misture e reserve.
Acrescente o refrigerante ou champagne e o gelo somente na hora de servir.

A cabeça bem feita de MORIN, Edgard.


Na obra de Edgard Morin, intitulada “A cabeça bem feita” ele diz que “é preciso repensar a reforma e reformar o pensamento” o que ao nosso ver deixa clara a ideia de que não basta apenas ensinar várias coisas, conceitos sem conceitos críticos, regras e mais regras, enfim, uma diversidade de tudo, enchendo a cabeça dos alunos de uma forma desconexa e sem sentido.
A grande valia de transmitir conhecimentos é tornar os conceitos, regras e tudo mais que diz respeito ao ensino-aprendizagem, tornando-os significativos. Este procedimento que faz a diferença na vida de uma pessoa está exatamente no momento em que o professor estimula uma forma de pensar crítica e reflexiva.
O maior desafio dos nossos tempos, era denominada por muitos como contemporânea ou pós- moderna, na verdade não importa o rótulo e sim o que devemos tomar de ação imediata quanto à educação é que haja uma reconstrução no processo ensino-aprendizagem.
No entanto esta reconstrução só poderá ser feita e ter o sucesso esperado se houver a colaboração do Estado e família, conforme já disposto em nossa lei maior, além de outros requisitos importantíssimos para este processo.
Enfatizamos como parte essencial  algo que nem precisaria ser dito, uma vez que já deveria estar implícito no coração de todo educador que é o amor pela docência, mas que infelizmente quase nunca está presente na profissão. Isso deve por vários fatores socioeconômicos como baixos salários, condições de trabalho deprimentes, falta de material, pouco incentivo, violência  entre outros aspectos negativos que influenciam para a descrença do educador em si mesmo.
Quando há amor o desenvolvimento no processo educacional além de prazeroso e suave, torna-se entendível, reflexivo e crítico.
Com relação às práticas pedagógicas condizente de uma cabeça bem feita existe uma preconização que se constitui e uma subjetividade que é capaz de buscar explicações, interpretações e capacidade de analisar a realidade.
Para Morin se faz necessária a construção de conhecimentos pertinentes. Ele chama de pertinente, “aquilo que seja capaz de situar qualquer informação em seu contexto, e se possível, no conjunto em que se está inscrito” (MORIN, p.15)
A educação escolar deve ensinar a fundamentar racionalmente o conhecimento.
Este conhecimento que se constrói nas escolas nos desafiam a sermos instrumentos para uma prática de intervenção racional e sensível, constituindo-nos como meio para o desenvolvimento de uma consciência crítica no processo de reprodução das práticas sociais.
Nossa capacidade de nos tornar sujeitos informados, conscientes e agir politicamente em sociedade, na vida, mas esta postura irá depender da compreensão que teremos diante da realidade.
Em suma este livro traz em si que “a cabeça bem feita” deve ter conceitos aprendidos de fato, no seu inteiro teor ou seja em profundidade verdadeira, qualitativamente e não somente conceitos memorizados numa quantidade de vários assuntos sem o menor propósito real que chega a ser utópico.
A grande questão é a qualidade e não a quantidade.

Uma cabeça bem feita é estar consciente do aprendizado que lhe foi transmitido e saber refletir e utilizá-lo da maneira correta e consequente ou seja, com propriedade do conhecimento e qualidade.

(Resumo opinião sobre a obra ref estágio supervisionado do curso de Letras/Inglês da Universidade da Cidade de São Paulo de autoria Ana Paula Lacalendola)

sábado, 26 de outubro de 2013

RITUAL PARA DIA 31 DE OUTUBRO

Você deve se vestir de branco de tal forma que se sinta bela e feminina.
1) Dance com leveza e se dirija àquilo que considera a força superior: Deus, o Grande Espírito, Tao, Luz (da forma que ele conhece).
2) Após a dança, você deve colocar quatro símbolos que representam os elementos da natureza no chão, sendo ao norte ÁGUA; ao sul, FOGO - através de uma vela acesa; à leste, AR - representado por penas ou por incenso aceso; à oeste, TERRA - representada por um punhado de terra ou por pedras.
3) Deve haver espaço entre os símbolos para que você possa ficar entre eles então para em frente de cada elemento, por alguns minutos, recebendo a qualidade de cada elemento: Da Terra recebe prosperidade, beleza e estabilidade. Da Água recebe juventude, sensualidade, adaptabilidade, flexibilidade. Do Fogo recebe atividade, poder, brilho. Do Ar recebe suavidade, leveza, harmonia.
4)Depois que meditou em frente de cada elemento, que silenciou e recebeu suas qualidades posicione-se ao centro, integrando todas as qualidades, todas os elementos, e então dirija sua atenção à um objetivo elevado. Quanto mais elevado o objetivo mais energia ela obterá.
5)Por alguns minutos visualize seu objetivo, completamente, como se já o tivesse conquistado. Ao final da visualização, a mulher deve sentir bem estar, alegria e satisfação. Este é um sinal de realização próxima deste objetivo.

FELIZ DIA DAS BRUXAS!

Novo acordo ortográfico

Para o novo acordo ortográfico,nosso alfabeto (brasileiro) passa a ter 26 letras e não 23. As letras K,e W passam a incluir o alfabeto da língua portuguesa.
Emprego das letras K, W e Y
a) Em abreviaturas e como símbolos de uso internacional: km (quilômetro), kg (quilograma), K (potássio), Kr (criptônio), kW (quilowatt), kWh (quilowatt-hora), W (Oeste), w (watt).
b) Em palavras estrangeiras, não-aportuguesadas: Know-how, show.
c) Em nomes próprios estrangeiros e seus derivados: Wagner, wagneriano, Washington, Byron, byroniano, Kant, kantismo.
Emprego da letra H
a) No início, quando não representa nenhum fonema é determinado pela tradição escrita ou etimologia: hélice, homem, hoje, helicóptero, humanidade.
b) Nos dígrafos CH, LH, NH: chave, chuva, malha, minha
c) Ao fim de algumas interjeições: Ah! Ih! Oh!
Atenção! Em vocativo escreve-se ó!
d) Em palavras compostas onde o segundo elemento se une ao primeiro por hífen: super-homem, pré-história, bem-humorado, mal-humorado
Emprego do dígrafo SC
Em palavras provindas do latim: nascer.
Emprego das consoantes mudas
a) As consoantes que não se pronunciam não devem ser escritas: diretor, assinar etc.
b) As consoantes que não variam quando pronunciadas devem ser preservadas: eucalipto, convicção, dicção, ficção, fórceps etc.
c) É facultativo o uso das letras B, C, G e P (seguidas de consoante), desde que não se altere o sentido da palavra: contacto ou contato, sumptuoso ou suntuoso, secção ou seção etc.
Emprego das consoantes dobradas
Em português duplicam-se somente as letras C, R e S: fricção, forro, passo.
Atenção! RR e SS são usados entre vogais quando representarem os seus respectivos sons simples: carro, massa. Também dois elementos se unirem e um terminar em vogal e o outro começar por R ou S: pressentir, prerrogativa. 
Emprego das letras G e J
a) Escrevem-se com G:
Os substantivos que terminam em -GEM (-gema): viagem, friagem, algema etc.
Exceções: pajem e labujem.
As palavras que terminam em -GIO: relógio, estágio etc.
Os verbos terminados em -GER e -GIR: ranger, surgir etc.
b) Escrevem-se com J:
As palavras derivadas das terminadas em -JA: laranjada (de laranja); lojinha (de loja).
As formas de conjugação dos verbos em -JAR: arranjei (de arranjar); viajar (de viajei); beijou (de beijar).
As palavras de origem indígena, africana ou popular: jeca, jiboia, jenipapo, Moji etc.
Outras palavras: jerimum, jeito, pajem, majestade etc.
Emprego da letra S
a) nos monossílabos: ás (carta do jogo de baralho, pessoa exímia em alguma atividade), três, mês, gás etc.
b) nos oxítonos: aliás, retrós etc.
c) nos nomes próprios: Inês, Luís, Luísa, Sousa, Queirós etc.
d) nos adjetivos pátrios terminados em -ÊS: português, japonês etc.
e) nas flexões de PÔR e QUERER e seus derivados: puser, quis, repôs, supus, requisesse etc.
f) nos verbos terminados em -ISAR, com -S etimológico: avisar, alisar, paralisar etc.
g) nas seguintes palavras: ânsia, turquesa, empresa, espontâneo, esplendor, fase etc.
Emprego da letra X
a) depois de ditongo: faixa.
b) geralmente depois da sílaba inicial EN: enxada, enxaguar, enxurrada etc. -- exceção é feita aos vocábulos derivados de outros com CH: encharcar (de charco), enchumaçar (de chumaço), encher (de cheio) etc.
c) em palavras de origem indígena ou africana: abacaxi, Caxambu.
d) em outras palavras: xarope, xícara, Oxalá, praxe.
Observação:
Usa-se a letra X para representar o som de SS (sintaxe), CH (xarope), Z (exame) e CS (tóxico).
A letra X pode formar dígrafo com a letra C: excitar, excessivo etc.
Emprego da letra Z
a) nos derivados em -ZAL, -ZEIRO, -ZINHO, -ZITO.
b) nos derivados das palavras terminadas em Z: enraizar (de raiz).
c) nos verbos com sufixo -IZAR.
d) abstratos com -EZ, -EZA: estupidez, pobreza.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Pour Edgar Allan Poe


Eu nunca fui desde a infância jamais semelhante aos outros. Nunca vi as coisas como os outros as viam. Nunca logrei apaziguar minhas paixões na fonte comum.

Nunca tampouco extrair dela os meus sofrimentos. 
Nunca pude em conjunto com os outros despertar o meu peito para doces alegrias,
E quando eu amei o fiz sempre sozinho. 
Por isso, na aurora da minha vida borrascosa evoquei como fonte de todo o bem o todo o mal. 
O mistério que envolve, ainda e sempre, 
Por todos os lados, o meu cruel destino..."

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Origem do dia do professor - 15 de outubro


A criação da data se deu em virtude de D. Pedro I, no ano de 1827, ter decretado que toda vila, cidade ou lugarejo do Brasil, criasse as primeiras escolas primárias do país, que foram chamadas de “Escolas de Primeiras Letras”, através do decreto federal 52.682/63.
Os conceitos trabalhados eram diferenciados de acordo com o sexo, sendo que os meninos aprendiam a ler, a escrever, as quatro operações matemáticas e noções de geometria. Para as meninas, as disciplinas eram as mesmas, porém no lugar de geometria entravam as prendas domésticas, como cozinhar, bordar e costurar.
A ideia de fazer do dia um feriado surgiu em São Paulo, com o professor Salomão Becker, que propôs uma reunião com toda a equipe da escola em que trabalhava para que fossem discutidos os problemas da profissão, planejamento das aulas, trocas de experiências etc.
A reunião foi um sucesso e por este motivo outras escolas passaram a adotar a data, até que ela se tornou de grande importância para a estrutura escolar do país.
Anos depois a data passou a ser um feriado nacional, dando um dia de descanso a esses profissionais que trabalham de forma dedicada e por amor ao que fazem.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

EXERCÍCIOS SOBRE FIGURAS DE LINGUAGEM


01. No trecho: "...dão um jeito de mudar o mínimo para continuar mandando o máximo", a figura de linguagem presente é chamada:

a) metáfora
b) hipérbole
c) hipérbato
d) anáfora
e) antítese


02. Nos trechos: "O pavão é um arco-íris de plumas" e "...de tudo que ele suscita e esplende e estremece e delira..." enquanto procedimento estilístico, temos, respectivamente:

a) metáfora e polissíndeto;
b) comparação e repetição;
c) metonímia e aliteração;
d) hipérbole e metáfora;
e) anáfora e metáfora.


03. Nos trechos: "...nem um dos autores nacionais ou nacionalizados de oitenta pra lá faltava nas estantes do major" e "...o essencial é achar-se as palavras que o violão pede e deseja" encontramos, respectivamente, as seguintes figuras de linguagem:

a) prosopopéia e hipérbole;
b) hipérbole e metonímia;
c) perífrase e hipérbole;
d) metonímia e eufemismo;
e) metonímia e prosopopéia.


04. Na frase: "O pessoal estão exagerando, me disse ontem um camelô", encontramos a
figura de linguagem chamada:

a) silepse de pessoa
b) elipse
c) anacoluto
d) hipérbole
e) silepse de número


05. Em qual das opções há erro de identificação das figuras?

a) "Um dia hei de ir embora / Adormecer no derradeiro sono." (eufemismo)
b) "A neblina, roçando o chão, cicia, em prece. (prosopopéia)
c) Já não são tão freqüentes os passeios noturnos na violenta Rio de Janeiro. (silepse de número)
d) "E fria, fluente, frouxa claridade / Flutua..." (aliteração)
e) "Oh sonora audição colorida do aroma." (sinestesia)


06. Indique a alternativa em que haja uma concordância realizada por silepse:

a) Os irmãos de Teresa, os pais de Júlio e nós, habitantes desta pacata região, precisaremos de muita força para sobreviver.
b) Poderão existir inúmeros problemas conosco devido às opiniões dadas neste relatório.
c) Os adultos somos bem mais prudentes que os jovens no combate às dificuldades.
d) Dar-lhe-emos novas oportunidades de trabalho para que você obtenha resultados mais satisfatórios.
e) Haveremos de conseguir os medicamentos necessários para a cura desse vírus insubordinável a qualquer tratamento.


07. Assinalar a alternativa correta, correspondente à figuras de linguagem, presentes nos fragmentos abaixo:

I.   "Não te esqueças daquele amor ardente que já nos olhos meus tão puro viste."

II.  "A moral legisla para o homem; o direito para o cidadão."

III. "A maioria concordava nos pontos essenciais; nos pormenores porém, discordavam."

IV. "Isaac a vinte passos, divisando o vulto de um, pára, ergues a mão em viseira, firma os olhos."

a) anacoluto, hipérbato, hipálage, pleonasmo;
b) hipérbato, zeugma, silepse, assíndeto;
c) anáfora, polissíndeto, elipse, hipérbato;
d) pleonasmo, anacoluto, catacrese, eufemismo;
e) hipálage, silepse, polissíndeto, zeugma.


08.
 Assinale a alternativa em que ocorre aliteração:

a) "Água de fonte .......... água de oceano ............. água de pranto. (Manuel Bandeira)
b) "A gente almoça e se coça e se roça e só se vicia." (Chico Buarque)
c) "Ouço o tique-taque do relógio: apresso-me então." (Clarice Lispector)
d) "Minha vida é uma colcha de retalhos, todos da mesma cor." (Mário Quintana)
e) N.d.a.

                        
09. Na frase "O fio da idéia cresceu, engrossou e partiu-se" ocorre processo de gradação. Não há gradação em:

a) O carro arrancou, ganhou velocidade e capotou.
b) O avião decolou, ganhou altura e caiu.
c) O balão inflou, começou a subir e apagou.
d) A inspiração surgiu, tomou conta de sua mente e frustrou-se.
e) João pegou de um livro, ouviu um disco e saiu.


10. "Seus óculos eram imperiosos." Assinale a alternativa em que aparece a mesma figura de linguagem que há na frase acima:

a) "As cidades vinham surgindo na ponte dos nomes."
b) "Nasci na sala do 3° ano."
c) "O bonde passa cheio de pernas."
d) "O meu amor, paralisado, pula."
e) "Não serei o poeta de um mundo caduco."

Concepção de educação e escola - Interacionismo


É através da interação com outras pessoas, desde quando nascemos é que vai se construindo nossas características em analogia com a nossa visão de mundo.
A capacidade de sentir e significar, tudo o que é vivenciado em um sistema compartilhado e negociado, preservando ao mesmo tempo o individual e o coletivo.
Este conhecimento de mundo é "passado pelo outro" e na incorporação dele nos transformamos nos modos de pensar e agir, e consequentemente transformados também transformamos, e assim sucessivamente.
A educação é fundamental e a aprendizagem o fomento para o desenvolvimento do ser e de seu mundo.
Muito mais do que exercer influência e determinação no modo nas funções do individuo.
É a reestruturação e potencialização na formação do ser humano, inserindo-o no mundo de saberes e de conhecimentos necessários para que o sujeito saia de um condição de existência simplista para uma condição elaborada e completa de ser.
Os processos de aprender transformam-se em processos de desenvolver, aperfeiçoar.
Não se trata de adaptação passiva e mecânica do homem, mas de inserção dele em um tempo e espaço, cuja participação é efetiva.
Neste contexto, a escola é um espaço propício para que ocorra o inter-relacionamento para troca de saberes e conhecimentos. 
O docente acompanha seu aluno orientando-o; relacionando as vivências do mundo com as leituras sistematizadas pela ciência, etc.
O sujeito uma vez orientado, liga-se ao raciocínio do orientador, compartilhando modos de agir e pensar, numa colaboração coletiva entre os colegas de sala e demais envolvidos.
É aprender significados para ressignificar e reestruturar modos de pensar e fazer, conscientizando-se de suas produções e capacidades - percebe-se então como receptor e construtor de saberes e modos de ser no universo.
Partindo destas bases possíveis (objetivas) para novas elaboraç~eos cognitivas (subjetivas) para voltar à base modificada e modificando em um contínuo movimento, o que possibilita o contato sistemático e intenso dos indivíduos em sistemas organizados de conhecimento, fornecendo-lhes instrumentos para elaborá-los.
Nesta órbita o Interacionismo na educação e na escola em especial pode ser uma estrutura teórica ampla que reúne várias tendências atuais do pensamento educacional e que têm em comum a insatisfação co um sistema que insiste em fazer a repetição de conteúdos centrados num professor, deixando o aluno numa posição estática, sem que haja qualquer interferência, ao seu critério, ele comandando como crê que seja a educação.
A educação deve ser algo que transmita informações e construa conhecimentos, numa condição de troca, cumplicidade, ou seja, aproximando o saber subjetivo(elaborado no dia a dia) ao saber objetivo (ciência) para que o significados das coisas e dos próprios sujeitos estejam apropriados para organização do novo conhecimento.
O novo está descrito na transformação mútua entre sujeito e objeto - ser e mundo - para que a existência receba cunho de qualidade e permita ao ser humano sê-lo verdadeiramente.
Afinal interagir é senão participar, compartilhar e pertencer por sentido de ser e estar ativo, consciente, sabedor de si e de outrem, como partes importantes e necessárias para uma vida de qualidade e utilidade.
Sem esta premissa o mundo nada mais seria do que um cárcere e os seres humanos escravos de determinismos internos e externos.
O Interacionismo defende a capacidade e as condições de se fazer um mundo melhor para todos, deixando de lado "mandos e desmandos" que enganam e cultuam o arcaico, afastando o espirito de submissão antiquo.
Mudar é condição essencial: transformar o objetivo para viver, construir para perceber-se como sendo um ser que pertence a um tempo e um espaço, criando e buscando significados para si e para os outros.
O homem está no mundo e com o mundo, se apenas estivesse no mundo não haveria transcendência e nem objetivaria a si mesmo.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Nesta que aqui estamos por vós esperamos...

O nome deste curta ou diria documentário já tem em si a mensagem principal, diz respeito a esta vida permeada por altos e baixos; uma diversidade de pessoas, nascimentos e morte, mas algo está certo para todos: um lugar nos esperando no cemitério.
Além de ser extremamente verdadeiros, contém uma poética implícita embalada por música maravilhosa.
Certamente para os mais sensíveis como eu será de arrancar lágrimas e repensar sobre a vida.

Enjoy it!

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Lenda da criança chorando - imagem do quadro


Nos anos 80 diversas casas misteriosamente pegaram fogo na Inglaterra, muitas delas matando seus moradores. 
A mais estranha coincidência é que todas as casas tinham um quadro de uma criança chorando. 
Este quadro sempre era o único objeto na casa que se mantinha intacto, mesmo nos ambientes mais destruídos. 
Dizem que esses quadros continham uma maldição. 
Tudo começou quando, G. Bragolin, pintor italiano, estava na miséria, e desesperado, apelou para um pacto demoníaco, ao qual ofereceu em troca, as almas de todos aqueles que comprasse seus quadros.
Naquela mesma noite, G. Bragolin teve um sonho bem estranho, onde ele via 28 crianças sendo torturadas no inferno e choravam por clemência.
Assustado, Grahan, acordou, e logo em seguida pegou sua tela e começou a pintar as crianças que vira em seu sonho, retratando-as detalhadamente seus sofrimentos.
No dia seguinte G. Bragolin expôs os quadros que pintou e rapidamente todos foram vendidos em poucas horas.
Isso fez com que G. Bragolin iniciasse uma verdadeira coleção de pinturas em série. Todas de crianças chorando.
Acontecem que, sem saber, as pessoas que compravam esses quadros, estavam comprando também o mal que continha neles.
No inicio, as pessoas começaram a ficar doentes, perder entes queridos, empregos, sem saber que tudo fazia parte da maldição do quadro que havia comprado.
Isso era só o começo, pois o pior ainda estava por vir.
De repente uma onda de incêndios começou a se alastrar. Casas era consumidas pelo fogo de maneira misteriosa. Pessoas perdiam tudo o que tinham, tudo era reduzido as cinzas, exceto o quadro comprado.
As pessoas começaram a associar os incêndios a presença dos quadros e com isso a notícia de uma suposta maldição nos quadros foi se espalhando. Com medo, as pessoas começaram a jogar suas pinturas no lixo, e isso fez com que a maldição se alastrasse ainda mais, pois os quadros começaram a transitar pelo mundo inteiro, passando de casa em casa em diversos países, inclusive chegou ao Brasil.
A história conta que G. Bragolin, quando soube de tudo, se arrependeu e decidiu contar a verdade sobre seus quadros e pedia a todos que destruíssem as pinturas.
Só que, infelizmente, nem todos acreditaram que os quadros eram amaldiçoados e que neles continham forças malignas que recaiam sobre as pessoas que possuíssem os quadros, e os incêndios e as mortes continuaram.
Alguns quadros foram destruídos, porém, até hoje ainda existem alguns por ai.
Provavelmente você já deve ter visto algum. 
No meu caso, quando era menina lembro-me de ter visto uma quadro deste menino chorando na casa da minha avó Jandira...
Tínhamos um temor daquela imagem porque desde aquela época já circulavam histórias sobre o fato da maldição.
Minha tia Telma dizia que se virássemos o quadro de ponta cabeça poderíamos ver a imagem do demônio.
Mas a verdade é que nunca tivemos coragem de fazê-lo: eu, minha prima Renata e tia Telma sempre tememos aquele quadro, que aliás gostaria de tê-lo...hoje, ou pelo menos saber qual foi o fim do mesmo.




Hoje, eu aqui, perdida que estou..


Onde eu estou?
Onde você está?
Minha juventude perdeu-se,
Em meio ao tempo
Restaram rugas secas, folhas secas...
E o vento que sopra frio, sombrio,
Levando as lembranças de outrora,
Ontem que já não é mais hoje
E amanhã que nunca foi
E que já é hoje passado
Nem futuro um dia será,
Será?
Os sons, as vozes ecoam,
Em minha cabeça, minha mente,
Ausente que mente 
E demente que sou e estou. 
Cantam suave como um triste lamento
Á beira do meu leito de morte...há quanta sorte.
Então jaz eu aqui em vida, morrida.
(Pour Anna)