QUANDO O HOMEM DEIXAR DE OLHAR APENAS PARA SI PRÓPRIO, TUDO O QUE ESTÁ EM TORNO DELE TERÁ UMA DIMENSÃO MELHOR.
UMA FRASE DE DESABAFO NO LUGAR DE UMA PALAVRA DE BAIXO CALÃO, QUE QUASE DEIXEI SAIR QUANDO UM MOTOQUEIRO ENSANDECIDO NO TRÂNSITO CAÓTICO DE SÃO PAULO LEVOU MEU RETROVISOR DIANTEIRO INTEIRO E NEM AO MENOS OLHOU PARA TRÁS...OU SEJA, PENSOU APENAS EM SI PRÓPRIO.
Um pedaço banco de geleira avança pelos chamados "vale secos" da
Antártida, assim chamados por causa de sua pouca cobertura de gelo. O quinto
maior continente do planeta contém mais de dois terços da água doce do mundo,
que está obviamente congelada, mas algumas regiões recebem menos de cinco
centímetros de chuva por ano.
Vejam só o que o homem tem o poder de fazer...mas se acha tão esperto e é tão burro quando toma ações sem pensar.
Acabou na tarde desta quinta-feira o drama da baleia franca
juvenil que estava encalhada na Praia do Pântano do Sul, em
Florianópolis, desde a madrugada de quarta-feira. O animal se prendeu a
um banco de areia e precisou ser rebocado por uma embarcação da Marinha
para voltar a nadar em liberdade.
O
mamífero foi avistado por um pescador às 6h de quarta. Às 10h, chegaram
os primeiros ambientalistas para o resgate. Mas no decorrer do dia
todas as tentativas de remoção do animal de seis metros de comprimento
falharam.
Nesta quinta, a equipe de resgate usou a mesma técnica:
amarrou cordas no corpo do animal e o puxou com uma embarcação; a
diferença é que, na nova tentativa, o grupo usou uma embarcação mais
potente e a maré estava cheia. Centenas de pessoas acompanharam o
resgate, e muita gente ficou emocionada ao ver a baleia nadando outra
vez. A espécie vem ao Litoral de SC nesta época do ano para ter
filhotes.
Que notícia linda para o dia de hoje, incrível como algumas pessoas se agrupam ainda em prol do bem...
Enquanto dirijo meu carro no trânsito caótico de São Paulo, observo o cinza se dissipando em meio às nuvens, e repentinamente a saudade de ti toma forma.
Então tudo ao redor parece chamá-lo: a música que toca, o motorista parado ao lado, o perfume que exala no ar, as cinzas do seu cigarro.
E a dor aumenta e num ato desesperado choro, e procuro sua imagem em todas as partes, nas ruas em meio as pessoas, dentro do ônibus...no espaço, no vácuo, mais nada me traz você...
E os dias passam e o tempo me tortura com sua ausência como se a morte tivesse tirado de mim um ente querido, sim é assim que me sinto.
Eu que nem em deus creio, peço à ele que me traga você.
És minha sombra, imaginas que sombra não se pode tirar nunca.
Quem dera eu fosse um morto-vivo...
Teria ausente o teu reflexo em minha'lma.
Mas não o sou e sofro por tê-lo constantemente comigo.
Em funcionamento desde 2006 na baixada do Glicério, Liberdade, a
Cooper Glicério, uma cooperativa composta por profissionais de coleta
seletiva de materiais recicláveis. A cooperativa procura ampliar a coleta seletiva dos catadores
(papéis, vidros, plásticos, metais, óleo e papelão), por meio de
parcerias com empresas e com a própria comunidade, sensibilizando os
cidadãos sobre a importância e a necessidade da separação e reciclagem
do lixo produzido na cidade de São Paulo, em especial na região central,
área de atuação do projeto.
OPINIÃO: Deveríamos organizar mais trabalhos como estes em baixo de pontes e viadutos de São Paulo, desta forma ajudaríamos a natureza e a sociedade a sentir-se mais útil e valorizada.
O Centro Ruth Cardoso em parceria com o Catarse, V2V e Mandalah,
promoverá nos dias 20 e 21 de setembro o Festival de Ideias; inovações
para o desenvolvimento social para promover debate e intercâmbio de
temas e tendências, além de fomentar as cadeias de trabalho colaborativo
para o desenvolvimento de projetos de inovação social. As ideias
escolhidas serão apresentadas no evento presencial.
Vampiros, bruxas e redes sociais entram em discussão na XV Bienal do Livro Rio
Em
encontro concorrido, escritoras debatem a popularidade de séries sobre
figuras mitológicas. Relação entre literatura e internet ganha espaço na
festa literária da cidade.
Os personagens são
seculares, mas o assunto não poderia ser mais atual. Sempre de olho nas
tendências mais em voga no mundo literário, a XV Bienal do Livro Rio
abriu espaço, nesta sexta-feira à noite (2), para as figuras mitológicas
no Café Literário. O espaço reuniu a historiadora americana Deborah
Harkness, autora de A Descoberta das Bruxas – primeiro livro de uma trilogia sobre uma bruxa que vive nos dias atuais –, e a escritora Mary del Priore, de Histórias Íntimas,
para discutir o tema “Magia e verdade do imaginário: por que nos atraem
vampiros e bruxas?”, em um encontro concorrido, com todas as mesas
ocupadas.
Magia e Verdade do Imaginario - Mary Del Priori e Deborah Harkness As
duas começaram o encontro traçando um apanhado histórico e lembraram
que, quando esses mitos foram criados, as pessoas acreditavam que eles
existiam de fato. Del Priore falou sobre o período da Inquisição e da
perseguição do Estado a pessoas que eles desconfiavam ser vampiros ou
bruxas. “Naquela época, havia muita crença em fenômenos e criaturas
sobrenaturais. Há relatos sobre animais que nasciam em mulheres,
crianças com deformidades provocadas pelo demônio… É uma mitologia que
sempre mexeu com as pessoas”.
Para ambas as
escritoras, o tema de bruxas e vampiros atrai tanto as pessoas devido ao
lado lúdico da história. Serve como forma de escape para a sociedade,
além de ser uma diversão para todas as idades, com livros e filmes.
Harkness lembrou ainda a importância da série Harry Potter, que, para
ela, criou nas crianças o prazer da leitura que atualmente não se vê nem
em muitos adultos. “Hoje, é possível ver crianças com verdadeiros
calhamaços na mão e lendo com muito prazer. Já tive alunos que
reclamavam de ter de ler 50 páginas”, disse a americana. As autoras e as redes sociais No
espaço Mulher e Ponto, a discussão girou em torno das relações entre as
redes sociais e a literatura, em mesa-redonda que contou com a presença
das escritoras Simone Campos e Claudia Nina, que também é jornalista,
professora e crítica literária. A mediação foi da jornalista Tânia
Carvalho. O trio discutiu o papel desempenhado pela internet no trabalho
das autoras e na divulgação da literatura.
“Classifico minha vida
entre antes e depois do Facebook. Não sou uma pessoa de ir a bares e à
praia e a rede social me ajudou a fazer contatos. Trata-se de uma
oportuna ferramenta de trabalho em que posso expor minhas ideias de
forma envolvente”, disse Claudia Nina, que também explicou como a
internet facilitou a produção de seus livros: “Consegui um ilustrador
para uma das minhas obras, A banca dos feiosos, a partir de álbuns do Facebook”.
Já
Simone Campos, autora de apenas 28 anos que lançou seu primeiro romance
aos 17, disse que os autores por vezes são muito inacessíveis. “Quero
ser compreendida e por isso comecei a escrever de maneira mais simples.
As redes sociais podem ajudar as pessoas a lerem mais”, afirmou. Nina
também elogiou a instantaneidade da comunicação pela internet: "Quando
eu escrevia em jornal, algumas pessoas liam aquilo e depois o texto
morria. No Facebook, você observa a reação das pessoas".
Neste
sábado, a partir do meio-dia, um dos espaços mais concorridos do evento,
o Conexão Jovem, que é uma das novidades da Bienal para este ano, cuja
ideia é colocar os autores em contato o público teen, terá como primeira
atração internacional Alyson Noël (Íntriseca), autora de Para sempre, Lua azul, Terra de sombras, Chama negra, Estrela da noite, Infinito ? os seis volumes da série Os imortais ? eRadiante, primeiro livro da série Riley Bloom.
Publicados em 37 idiomas e 50 países, seus livros ultrapassaram os seis
milhões de exemplares vendidos nos Estados Unidos e 300 mil no Brasil. A
sessão acontecerá no auditório Dinah Silveira de Queiróz, no Pavilhão 3
(azul), com capacidade para 400 pessoas.
A partir das 14 horas, o
Café Literário traz o tema “Histórias de mulheres, fontes de
narrativas”, tendo a participação da autora internacional Audrey
Niffenegger (Objetiva), autora do best-seller A mulher do viajante do tempo, e Letícia Wierchkovski (Record), autora de A Casa das Sete Mulheres.
Às 16h30, no espaço Livro em Cena, no pavilhão verde, Guimarães Rosa
ganha vida na voz do ator Antônio Grassi, que interpretará trechos de A Terceira Margem do Rio, O espelho e Sorôco, sua mãe e sua filha. Já às 17 horas, o Mulher e Ponto recebe O homem que entende as mulheres, o autor de O que toda mulher inteligente deve saber, Steven Carter (Sextante).
Também às 17h, o Café Literário discute o Escrever em situação pós-colonial,
com o escritor indiano Amitav Ghosh (Objetiva), e Abraham Verghese
(Companhia das Letras). Em seguida, às 18h30, o espaço recebe mais uma
mesa com o selo Brasil, discutindo Ficção e instinto de nacionalidade com
a autora Ana Maria Machado (Objetiva) e Edney Silvestre (Record). A
historiadora e escritora Rosa Maria de Araujo será a mediadora. No
espaço Livro em Cena, a cantora Elba Ramalho interpreta trechos da obra
de João Cabral de Melo Neto:Morte e Vida Severina. Às 19h30, no Mulher e Ponto, Míriam Leitão (Record) fala do seu best-seller sobre a inflação, Saga Brasileira - A longa luta de um povo por sua moeda,
em entrevista à jornalista Flávia Oliveira. Fechando a programação
deste sábado, o Café Literário apresenta às 20 horas os escritores
Ferreira Gullar (Record), Antonio Cicero (Companhia das Letras), e
Viviane Mosé (Record), para participar do Sarau Poético.