domingo, 25 de setembro de 2011

Solidão de eu mesma

Enquanto acordado, com meus olhos fechados, penso na dor do amor,
Que se foi e na verdade nunca foi...
Mas que vem e volta arranca meu pranto, 
E como num acalanto, desmorona meu eu,
Ser só e vazio que ser eu.

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