sábado, 31 de agosto de 2013

Taare Zameen Par - Toda criança é especial

Assisti este filme sexta-feira e não esperava que fosse tão bom.
Dentro do gênero drama ele percorre caminhos sociais e educacionais de uma maneira dura, mas real.
Como um ser humano que não está de acordo com aquilo que a sociedade dita como normal pode ser excluído e denominado de anormal.
Pior ainda quando uma sequência de erros por falta de percepção e sensibilidade pode acarretar danos  muitas vezes irreparáveis.
Não posso me estender muito nos comentários senão perde a surpresa e graça do filme.
Mas acreditem, apesar de longo vale mesmo à pena assisti-lo.

Pour Anna

Gramática na língua inglesa: por que aprendê-la?


Aprender Gramática é essencial para um aprendizado completo e consciente da língua inglesa e digo mais ainda, de qualquer outra língua.
O aluno deve sempre ter ao menos, uma noção de Gramática.
Deve-se enfatizar a Gramática no seu aprendizado e depende do seu objetivo ao aprender a língua: se você quer aprender apenas para viajar não precisa se deter tanto em tópicos gramaticais; apenas uma ideia já é suficiente.
Mas se você está aprendendo Inglês para prestar alguma prova ou fazer algum teste de proficiência ou até mesmo fazer uma entrevista para emprego, aprender Gramática bem é essencial.
Para aprimorar sua Gramática, uma dica interessante é comprar uma boa Gramática. 
A Essencial Grammar in Use, de Raymond Murphy, da Cambridge University Press é uma das mais recomendadas porque foi feita para alunos que estão aprendendo com autonomia.
Ler bastante também é muito importante, do mesmo modo que para escrever um bom texto em Português você precisa ler, o mesmo acontece em Inglês.

domingo, 25 de agosto de 2013

Como escrever uma boa redação


Dez passos para se fazer uma boa redação:
1º) Planeje bem o texto, cada parágrafo deverá conter um enfoque do tema;
2º) Evite idéias prontas, clichês, frases feitas: a cada dia que passa, de sol a sol, na sociedade em que vivemos, atualmente, nos dias de hoje, o governo deve tomar uma providência;

3º) não esqueça o título, afinal um trabalho sem título é muito estranho. Entretanto, atente como de faz o título;

4º) obedeça sempre ao número de linhas solicitado. Cuidado com o tamanho da letra, não faça roda de carreta;

5º) faça a sua melhor letra, qualquer tipo serve, no entanto procure não misturar tipos;

6º) evite rasuras, mas, se elas ocorrerem, coloque o erro entre parênteses;

7º) use linguagem formal, você não está no boteco da esquina para empregar coloquialidades como parar para pensar, tem tudo a ver...

8º) não interrompa o processo da frase enfiando um ponto no lugar errado. A frase tem um ritmo, logo não use ponto antes de pois, o qual, sendo que;

9º) procure não utilizar interrogações. Geralmente, elas têm respostas óbvias;

10º) não converse com o corretor. Redação em vestibular não é carta para a mãe.

sábado, 17 de agosto de 2013

TEXTO EXPOSITIVO

O texto expositivo apresenta informações sobre um objeto ou fato específico, sua descrição e a enumeração
de suas características. Esse deve permitir que o leitor identifique, claramente, o tema central do texto.
Um fato importante é a apresentação de bastante informação; caso se trate de algo novo esse se faz imprescindível.
Quando se trata de temas polêmicos, a apresentação de argumentos se faz necessária para que o autor informe aos leitores sobre as possibilidades de análise do assunto.
O texto expositivo deve ser abrangente e deve ser compreendido por diferentes tipos de pessoas.
O texto expositivo pode apresentar recursos como a:

- instrução, quando apresenta instruções a serem seguidas;
- informação, quando apresenta informações sobre o que é apresentado e/ou discutido;-descrição, quando apresenta informações sobre as características do que está sendo apresentado;

- definição, quando queremos deixar claro para o nosso leitor do que, exatamente, estamos falando;

- enumeração, quando envolve a identificação e apresentação sequencial de informações referentes àquilo que estamos escrevendo;
- comparação, quando o autor quer garantir que seu leitor irá compreender bem o que ele quer dizer;
- o contraste, quando, ao analisar determinada questão, o autor do texto deseja mostrar que ela pode ser observada por mais de um ângulo, ou que há posições contrárias.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Prefeitura de SP prevê reforma na educação - reprovação na 5ª série



A prefeitura de São Paulo anunciou nesta quinta-feira 15/08/2013 um programa de reforma da rede municipal de ensino, que inclui a possibilidade de reprovação dos alunos em cinco séries e a retomada das provas bimestrais. O projeto ainda prevê a implementação de boletins com notas de zero a dez, relatórios regulares de acompanhamento do desempenho dos alunos e a volta da lição de casa em bases regulares.
Batizado de Mais Educação São Paulo, o programa ainda altera a divisão dos nove anos do Ensino Fundamental de dois para três ciclos: 
Ciclo de Alfabetização (1º ao 3º anos); 
Interdisciplinar (4º ao 6º anos);  
Autoral (7º ao 9º anos); 
Atualmente, os ciclos são divididos da seguinte forma: Fundamental I (1º ao 5º) e Fundamental II (6º ao 9º). Pelo modelo atual, os alunos podem repetir apenas nos últimos anos dos dois ciclos. O projeto prevê a retenção não só no final de cada ciclo, 3º, 6º e 9º anos, mas também no 7º e 8º anos.
O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT) afirma que o objetivo das medidas não é represar os alunos no ensino básico. "O objetivo não é aumentar a repetência, mas, sim, de o professor e estudante organizarem a passagem de nove anos de maneira que se tenha clareza do que se quer em cada etapa do processo. Ao final do 3º ano, a alfabetização plena. No 7º, 8ºe 9º anos, eles entram nas especialidades", afirmou.  
O projeto ainda cria a recuperação dos alunos nas férias e a possibilidade de se carregar dependência, a chamada “DP”. Nesse caso, o aluno passa de ano, mas repete em algumas disciplinas, que será obrigado a cursar novamente no ano seguinte.
Os conceitos da reformulação ficarão disponíveis para consulta pública no site do programa até o dia 15 de setembro para receber sugestões da população, antes que seja aplicado nas escolas paulistanas.
Será enfim o início de uma melhora na nossa educação?

O aprendizado na adolescência



Uns parecem estar no mundo da lua. Outros, num ringue de boxe. Para driblar essas atitudes que prejudicam suas aulas, é preciso conhecer e respeitar as mudanças que ocorrem na adolescência, ganhar a confiança da turma e aproximar o conteúdo escolar do cotidiano da garotada

"A culpa é dos hormônios." Até há bem pouco tempo, a indisciplina e o comportamento emocionalmente instável dos adolescentes eram atribuídos à explosão hormonal típica da idade. Pesquisas recentes mostram, no entanto, que essa não é a única explicação para a agressividade, a rebeldia e a falta de interesse pelas aulas, que tanto preocupam pais e professores. Nessa fase, o cérebro também passa por um processo delicado, antes desconhecido: as conexões entre os neurônios se desfazem para que surjam novas. Simplificando: o cérebro se "desmonta", reorganiza as partes e em seguida se "monta" novamente, de forma definitiva para a vida adulta (veja quadro).

Entre 13 e 19 anos, é comum os jovens apresentarem reações e comportamentos que independem da vontade deles. Portanto, nem sempre palavras ditas de maneira agressiva ou arrogante são fruto da falta de educação. Para quem convive diariamente com turmas dessa faixa etária - que ora parecem estar no mundo da lua, ora com pane no sistema - e quer conquistá-las, a saída é agir de forma firme, mas respeitosa. 
A primeira "lição" para quem trabalha com adolescentes é não tomar para o lado pessoal qualquer tipo de afronta vinda de um aluno. Responder a uma provocação no mesmo tom só faz você perder o respeito e a admiração do grupo — o que dificulta o trabalho em classe. Além disso, ao perceber que tirou o professor do sério, o jovem se sente vitorioso e estimulado a repetir a dose. "Educar não é um jogo em que se determina quem vence ou perde", afirma a psicopedagoga Maria Helena Barthollo, do Centro de Estudos da Família, Adolescência e Infância, no Rio de Janeiro. Ela sugere que a luta com a garotada dê lugar a parcerias. Os acordos incluem regras, direitos e limites que valem para todos, inclusive você. 


O jovem, a partir dos 12 ou 13 anos, está passando por um período de instabilidade psicológica natural. De acordo com a psicopedagoga Nadia Bossa, professora da Universidade Santo Amaro, em São Paulo, nesse período ele revive conflitos típicos da infância. "Aos 2 ou 3 anos, quando a criança percebe sua fragilidade, grita, teima, testa os adultos. Quando a mãe, por exemplo, impõe um limite, ela tem a garantia de que está sendo cuidada", explica. O adolescente faz o mesmo. "Ele testa os limites dos adultos numa tentativa de estabelecer novos parâmetros de poder sobre sua realidade." Considerando a informação, fica mais fácil para você não interpretar reações intempestivas como uma agressão pessoal. 

O professor de História Renato Mota Duarte, da Escola Municipal de Ensino Fundamental e Médio Derville Allegretti, em São Paulo, já se deu conta de particularidades dessa fase.
"Não grito quando os alunos ignoram que eu entrei na sala. Dou bom dia e começo a chamada em voz baixa. Aos poucos eles se acalmam."
 Mas quando o professor encontra a turma na maior briga? É hora de estabelecer a ordem e ouvir os motivos da discussão. "Não adianta fingir que nada aconteceu porque a cabeça deles está longe da matéria", observa o professor de Ciências e Biologia Jefferson Marcondes de Carvalho, do Colégio Madre Alix, também em São Paulo. Nessas situações, ele age como um intermediário, levando os estudantes a entrar em acordo, mantendo sempre o respeito. 
Os dois educadores apostam na qualidade do relacionamento com os alunos como um dos fatores determinantes para a aprendizagem. Carvalho organiza oficinas de malabarismo com a turma e Duarte incentivou a grafitagem, depois de encontrar a parede do corredor pichada. Dessa forma, os alunos dele perceberam que tinham liberdade de pedir o que desejavam. "A escola tem que acolher as sugestões dos estudantes, analisá-las e ver se são viáveis. Assim, eles se sentem considerados e respeitados", explica Nadia Bossa. 
Na escola de Duarte, a cada 15 dias os intervalos têm tempo dobrado, porque os estudantes fazem apresentações musicais para os colegas. O professor também trabalha a interação e o respeito entre os jovens, debatendo assuntos que tanto os inquietam, como sexualidade, drogas, violência e desemprego. Ele costuma atender cada um de seus alunos em particular. "Procuro saber como eles estão se sentindo, os problemas pelos quais estão passando e como é o relacionamento com a família. Deixo que fiquem à vontade para falar." Confiança e consideração: o professor Renato Duarte, da Escola Derville Allegretti, atende em particular cada um dos alunos, que confidenciam a ele angústias e inseguranças 



IMPORTANTE: Se os adolescentes admiram e respeitam o professor, ele já tem meio caminho andado para desenvolver os conteúdos curriculares. Para percorrer a outra metade do caminho, é preciso ter boas táticas. Uma das melhores formas de ensinar os jovens é fazer da sala de aula algo bem próximo do mundo deles. Por isso, Duarte fica por dentro da onda hip-hop e aprende parte da linguagem e dos interesses da garotada, enquanto Carvalho assiste à MTV — canal aberto com programação dirigida aos jovens — para saber as novidades. Ambos já sabem que o adolescente só retém na memória o que chama muito a atenção. E a ciência confirma o que eles concluíram no dia-a-dia. Atividades feitas com base em um rap que a moçada adora, por exemplo, permitem que as informações sejam fixadas na memória com mais facilidade. 

"A música estimula o lobo temporal no cérebro e faz com que os circuitos estabelecidos com o córtex pré-frontal — região que analisa a informação — sejam mais consistentes", afirma a neuropediatra Tania Saad, professora do Instituto Brasileiro de Medicina de Reabilitação, no Rio de Janeiro. O lobo frontal é a região responsável pelas emoções e pelas experiências de vida. Como o cérebro está se reorganizando, o adolescente não tem ideia do que é ou não importante. Por isso, se ele não vê relevância de uma informação para sua vida, o novo dado se perde no turbilhão que é a sua cabeça. 




Para fazer das aulas algo que instigasse seus alunos da 6ª série, Carvalho recebeu o jogo Super Trunfo com entusiasmo em sala. Na brincadeira, vence quem tem as cartas com carros mais potentes ou velozes. Com base no conteúdo estudado, a meninada bolou o Super Trunfo Animal. Os alunos pesquisaram vertebrados e invertebrados e levantaram uma série de características de diversos bichos. Eles criaram os critérios de pontuação, que variaram conforme a sala. "Numa turma, os animais em extinção venciam porque eram raros. Em outra, eles perdiam porque, se houvesse uma alteração ambiental, seriam os primeiros a morrer", conta Carvalho. 


Duarte vai pelo mesmo caminho e igualmente relaciona o cotidiano dos alunos aos temas do currículo. "Pedi para eles observarem onde eram fabricados os tênis ou as canetas que usavam. Essa foi a forma de introduzir a discussão sobre a abertura econômica da década de 1990 e os índices de desemprego no Brasil", comenta. "Quando o professor aproxima o conteúdo escolar dos interesses dos alunos, a necessidade de resistir fica em segundo plano", analisa Nadia Bossa. 


quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Show do Peter Murphy no Carioca Club



Bela quarta-feira: frio em São Paulo e um dos melhores shows góticos da minha vida.
Foi um momento de reencontro com amigos das antigas.
E a frase do dia é a seguinte: 
As vezes a solidão pode ser sua melhor companhia.

Pour Anna

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

MENTIRA



"A mentira é uma verdade que se esqueceu de acontecer..."
Para o homem esta arte da simulação atinge seu auge: decepção, bajulação, mentira e trapaça, falar pelas costas, pose, viver com esplendor emprestado, ser mascarado, o disfarce da convenção, desempenhar um papel diante dos outros e de si mesmo – em suma, o constante alvoroço em torno de chama única da vaidade é de tal forma a regra e a lei que quase nada é mais incompreensível do que uma honesta e pura ânsia pela verdade ter surgido entre os homens. 
"Eles estão profundamente imersos em ilusões e imagens oníricas; seus olhos só deslizam sobre a superfície das coisas e veem ‘formas’; seus sentimentos em ponto algum levam à verdade, mas se contentam com a recepção de estímulos, jogando, por assim dizer, um jogo de cabra-cega pelas costas das coisas” (NIETZSCHE Sobre verdade e mentira no sentido extra-moral, 1873)
A verdade é que mentimos, bajulamos, trapaceamos, mascaramos, fazemos uso do disfarce, desempenhamos papéis e isso é tão habitual que uma das primeiras questões que surgem quando afirmo que os dados, em filosofia clínica, são coletados a partir da história de vida contada pelo partilhante, é: E se ele estiver mentido?
Por exemplo: crie uma história fantasiosa, inverossímil. 
Depois de ter criado, analise a história inventada...pense nos elementos utilizados para compor sua história, por exemplo, de onde eles vieram? 
Nesse exercício, geralmente identificamos componentes advindos de nossas vivências. Criamos as histórias com esses elementos, ainda que eles não sejam, exatamente, o que vivemos.
“Existe apenas um ver em perspectiva, um ‘saber’ em perspectiva; e quanto mais olhos, diferentes olhos, pudermos usar para observar uma coisa, mais completo será nosso ‘conceito’ dessa coisa, nossa ‘objetividade’. Mas eliminar a vontade de todo, suspender todo e cada afeto, supondo que fôssemos capazes disso – o que significaria se não a castração do intelecto?” (NIETZSCHE. Genealogia da Moral, 1887).
Em 1887, em outra fase de seu pensamento, Nietzsche nos apresenta esse “ver em perspectiva”. O perspectivismo é a constatação da parcialidade de nossos conhecimentos. Se hoje eu “vejo por um olho” e amanhã “vejo por outro”, ou seja, se modifico a interpretação dada ao vivido, isso não significa que ontem ou hoje eu estivesse equivocada, ou estivesse mentido. São apenas diferentes perspectivas. Isso permite que um partilhante conte sua história na primeira consulta de uma maneira, e na quinta consulta, por exemplo, conte a mesma história de maneira diferente. O que mudou? Talvez ele tenha modificado o significado do vivido por ter lembrado essa história e relacionado a outros pontos de seu relato; talvez ele esteja vivendo algo, no momento presente, que o faça modificar sua perspectiva; talvez ele tenha alterado algum aspecto em seu processo de pensamento... 
Enfim, não é possível dizer, sem um estudo aprofundado, o que se passa. 
E agora, quanto de você há na história que você inventou? Talvez os textos de nossa literatura falem mais sobre o olhar e as formas de vida de seus autores, do que sobre personagens. Talvez os relatos das vivências revelem muito mais sobre o íntimo de quem relata do que sobre os fatos relatados. Seria o caso de, como afirmou Schopenhauer na primeira frase do livro O mundo como vontade e representação, considerar que “O mundo é a minha representação”? 
No meu caso não. E para continuar sobrevivendo, algumas vezes é necessário mentir para si próprio.
Cria-se um mundo utópico e mentiroso para a visão da maioria que vê de fora, mas para mim a mentira das pessoas é a minha verdade.
Não podemos confiar em ninguém e nem em nós mesmos porque também não somos seres de mentira, manipulados pela sociedade?
O que é mentira e verdade de fato???
Pour Anna

Apenas palavras

"As maiores almas são capazes dos maiores vícios tanto quanto das maiores virtudes, e os que só andam muito lentamente podem avançar muito mais se seguirem sempre o caminho reto, do que aqueles que correm e dele se distanciam."

(Frase de Descartes em "Discurso do Método")



Para refletir e perceber o quanto somos donos dos caminhos que trilhamos, e ainda a responsabilidade que temos da nossa própria vida.
As vezes parece mais fácil lamentar-se e afogar-se nos mais variados vícios do que erguer a cabeça, respirar fundo e continuar no caminho reto.
Este caminho sim é mais difícil e por isso tantos e tantos desistem e se entregam.
Quanto mais dolorosa a experiência mais se aprende a viver e lhe dar com a dor.
Aos poucos vai se criando uma espécie de casco de tartaruga ou uma armadura natural que impede te fazer retroagir nas ações e atitudes.
Mas só aquele que "passa pelo inferno consegue chegar no paraíso" e nem sempre o paraíso é o céu, mas sim o próprio inferno, a esta nomenclatura intitulo a Terra planeta das expiações e provações diversas.
Tenho medo de abrir os olhos pela manhã e acabo não dormindo muitas noites.
Ao que me parece o pesadelo real da vida é mais difícil do que o sono eterno da doce morte.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

A paz interior e as conquistas


Quando a força de um amor 
Não bastar para fazê-lo sorrir...
Quando a força de sua fé,
Não bastar para fazê-lo feliz...
E a dor da solidão dói tanto e tanto,
Que você já não consegue nem pensar.
Quando a força da canção
Não basta para fazê-lo cantar.
Quando a força da emoção
Não basta para fazê-lo chorar.
Quando a dor de uma paixão
Em algum momento mais cruel
Algum amor que não deu certo
Ameaçar seu coração.
Procure a força interior
Pois milagres acontecem
Quando a gente pede e pede sem desanimar.
E a paz é dos milagres, o milagre mais bonito
Que se possa desejar.
E com a paz é que se consegue
Todo o resto 
Que se almeja conquistar.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Non educated delinquents

Dica de filme sobre educação: Non educated delinquents
Quem quiser assistir vale à pena: no canal 79 às 22:00hs da TV paga.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

HISTORIETAS ASSOMBRADAS - SUCESSO NA TV PAGA

Imagem da animação brasileira 'Historietas Assombradas (para Crianças Malcriadas)', exibida pelo Cartoon Network
A animação brasileira Historietas Assombradas para Crianças Malcriadas conquistou a criançada. Está no ar no canal de televisão paga Cartoon Network desde março e o desenho foi o programa mais visto pelo público infantil de 4 a 11 anos. 
De acordo com dados do Ibope que faz o levantamento do instituto e analisa a programação de segunda a sexta-feira em todos os canais. É a primeira vez que uma série nacional lidera a lista de mais assistidos na semana, nessa faixa etária, na TV a cabo.
É uma meta importante que foi alcançada.
Durante anos o nosso país descartou pessoas de muito sucesso no mundo das Artes e valorizava apenas o que vinha de fora, mas parece que as coisas vem mudando nos últimos tempos.
O Brasil tem sido visto com melhores olhos e está numa posição de prestígio econômico, apesar de haver controvérsias (opinião pessoal).
Não entrarei no mérito da realidade e daquilo que é mostrado à população porque entraria num outro assunto de conotação político social e não vem ao caso neste texto.
Mas voltando ao assunto de sucesso Vitor Hugo, temos uma história de país o qual uma minoria tinha a cultura de admirar e se interessar por obras artísticas, mas isso também tem mudado.E cá entre nós, que bom!
Na verdade o que colaborou muito para mudança desta cultura que tínhamos foi o próprio acesso à informação em concomitante com a globalização que abriu portas para muitos se integrarem no mundo das belas artes 
Sabendo mais a respeito deste mundo tão misterioso e belo que é o mundo das artes o interesse aumentou e a procura por saber e conhecer tem nos dado asas para voar por terras desconhecidas.
Por este e outros motivos um dos nossos artistas ora ocultados no passado, conseguiu conquistar seu espaço e alcançou o sucesso merecido.
Como amante das Artes fico na torcida para que outros aproveitem esta fase de ascensão e busquem o sucesso merecido.