quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Roupas feitas de garrafas pet...estaremos tomando consciência?

Quem diria que a bebida que você tomou na semana passada poderia um dia virar uma roupa... Mas a necessidade fez acontecer e agora a garrafa pet pode ser uma camiseta! Com apenas duas garrafas PET se faz uma camiseta que resiste tanto quanto uma de algodão. 
O processo ocorre da seguinte forma:
1) - Quando os catadores separam as garrafas por cores, retiram as tampas e rótulos, lavam e a embalagem passa por um processo de secagem. Então a garrafa PET é moída e reduzida em pequenos pedaços;

2) - Depois é feita a fusão numa temperatura de 300 graus, a filtragem e a retirada de impurezas. Na fábrica onde é feita a fibra, repete-se o processo de fusão a 300 graus e o material é passado por equipamentos que o separam em filamentos. O resultado é uma fibra cerca de 20% mais fina que o algodão.

3) - A terceira e última fase é a da estiragem, quando a fibra é transformada em fio. As fibras feitas a partir da garrafa PET reciclada podem ser usadas sozinhas ou associadas a outro tecido, como a seda ou o algodão.

E ainda por cima esse novo processo pode ajudar cerca de 200mil famílias carentes.
Diversas marcas estão investindo nessa nova alternativa e assinando embaixo quanto à qualidade. 
Em Porto Alegre, a marca Budha Khe Rhi o projeto Echo Buda que possui uma linha de camisetas feitas com tecido de bambu e garrafa pet, sendo o toque do tecido bem mais leve e macio do que o algodão e cores bem diferentes, em tons de algodão feito em lavagem stone, ou seja, com aparência desgastada, com se fossem aquelas folhas de papel recicláveis que já utilizamos hoje em alguns escritórios e/ou residencias.Vestido Eco-Budha feito com tecido de PET
Mario Queiroz que é um estilista famoso no meio da moda em São Paulo já trabalhou com este tipo de tecido e lembra que “quando se busca um novo desenvolvimento têxtil, seja ele qual for, a questão do conforto e de um bom toque é uma das exigências”e ressalta que mesmo se o produto apresente qualquer desvantagem, não seria tão grande diante da possibilidade de reciclar e fazer moda ao mesmo tempo.
Desta forma ocorre uma diminuição do uso de algodão e consequentemente de árvores derrubadas, e o que era lixo  transforma-se em roupa. 
Diversas marcas já aderiram ao Programa Carência Zero, onde moradores de diversas comunidades carentes transformam garrafas em tecido. 
Para a confecção de uma camiseta são utilizadas duas embalagens PET, há uma estimativa de absorção de 800 mil garrafas. Calcula-se que cerca de 200 mil famílias estejam vivendo da captação de recicláveis. O Brasil já recicla 35% de todo material produzido a partir da resina do PET. Desta forma, a possibilidade de geração de empregos com a reciclagem torna-se muito maior a partir deste projeto.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Este vazio que está dentro de nós...

Quando percebemos que algo está faltando dentro de nós e não sabemos exatamente o que é este algo, arrastamos como se fosse um pano de fundo este sentimento nos acompanha em nossas conquistas, projetos e relacionamentos. Ficando coberto, entretanto se há um pouco de silêncio interior ele pode se manifestar claramente, mas é certo que todos nós sofremos deste vazio interior, uns com mais intensidade, outros com menos.
Esta indefinível sensação de necessidade e carência foi descrita por vários campos de estudo; filosofia, literatura, psicologia.
Na mitologia grega a mãe de Eros, o desejo é a Penúria, a falta. Os gregos colocavam a carência como origem de tudo o que desejamos na vida e para eles este gosto de escassez, insuficiência, insatisfação é a grande faísca que dá partida às nossas ações, sonhos e planos, e de certa forma isso nos alivia, pois assim conseguimos nomenclaturar este sentimento e a vida pode se reorganizar de uma maneira diferente.
Podemos reconhecer o que nos incomoda e, mais que isso, observar como essa falta primordial é capaz de conduzir, nem sempre de uma maneira sábia, a maioria dos nossos movimentos existenciais, e com base nesta nova consciência é possível regularmos de forma mais equilibrada nossos desejos.
E se já sabemos o que origina este vazio, podemos administrar melhor quando admitimos que esta falta jamais seré preenchida com ilusões de natureza material ou emocional, e assim abrandamos à fome na qual nos atiramos ás coisas e ás pessoas.
Não se trata de suprimir o desejo, mas de transformá-lo; de desejar um pouco menos aquilo que nos falta, e um pouco mais aquilo que temos; de desejar um pouco menos o que não depende de nós e um pouco mais aquilo que de fato depende.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Semana difícil...pesada...

 Já ouviram falar que uma desgraça nunca vem sozinha e sempre está acompanhada? 
Pois é...até a desgraça tem companhia...eu além de toda desgraça ainda não tenho companhia, snif, snif, snif.
 Antes apenas não comia e não dormia...agora tb não trabalho, não estudo...opa; acho que não estou tão só...e meu nome talvez seja " Desgraça ", afinal, final, fim. Ao menos descobri quem sou de verdade.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

" Quero que você me enterre "



Quero que você me enterre - frase que à princípio parece mórbida, mas se á vermos com profundidade no seu real significado perceberemos que é uma linda declaração de amor.
Seu sentido está na lógica de que não queremos que aquele que amamos morra antes que nós, ao contrário vislumbramos que o amado(a) nos enterre, ou seja, prefirimos morrer para não vê-lo(a) morto (a).
Esta frase foi citada hoje em sala de aula do curso de Letras que faço e muito me chamou atenção, pois faz parte do que penso e sinto.
É um fator pragmático dos quais dependem a coerência, ora estudado dentro do assunto de concepções da língua, seu conceito é de que aquilo que não é dito tem à ver com o contexto

Apenas resenhas de um momento

O que explica a permanência de um sentimento que não desgruda de sua alma.
As tentativas são vãs de esquecimento e perduram há anos.
Existe alguma explicação lógica, científica para tal; algum neurônio ou espasmo cerebral por exemplos?

domingo, 14 de agosto de 2011

Sociedade x banalidade

Até que ponto faz sentido ser um homem social?
Terei eu que estuprar meus gostos pessoais, minha moral e valores ímplicitos para ser um humano sociável?
A resposta é sim. Para que você se torne uma pessoa sociável é necessário que aceite os valores impostos pela sociedade e muitas vezes se vê obrigado à abdicar de valores pessoais, caso contrário não consegue um bom emprego, não consegue ter companhia, enfim, fica só em meio à milhares de pessoas, entende?
Por assim dizer sofro com este paradigma e sou denominada como " anti-social ", apenas por defender os meus valores e minha forma de viver, ainda assim, prefiro continuar sendo como sou e jamais banalizarei meu eu para fazer parte desta sociedade cruel e desumana.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Sindicato dos Químicos de SP protestam contra o fim das sacolas plásticas

No dia 9 de maio, o Sindicato organizou um protesto contra a proposta de abolir a distribuição de sacolinhas pláticas nos supermercados em São Paulo. A manifestação aconteceu no Expo Center Norte e reuniu mais de 300 trabalhadores. Os trabalhadores alertam que a medida poderia pôr fim a mais de 4 mil postos de trabalho, apenas na base do Químicos de São Paulo. Estudo recente comprova que as sacolinhas não são as vilãs do meio ambiente.


domingo, 7 de agosto de 2011

Palestra imperdível para área Educação!

Pierre Lévy participa do segundo encontro do Ciclo USP 2.0

agosto 5, 2011
por kddu
Universidade discute o futuro da educação no contexto das mídias digitais

Referência internacional nos estudos da cibercultura, do virtual e da inteligência coletiva, o autor e professor Pierre Lévy vai abordar o tema ‘A Aprendizagem no contexto das Redes Digitais’ no segundo encontro do ciclo USP 2.0 que acontece no dia 18 de agosto, às 14 horas, no auditório Camargo Guarnieri, na Cidade Universitária.
Após a conferência, Pierre Lévy participa de mesa redonda com Helio Chaves Filho, diretor de Regulação e Supervisão da Educação a Distância, da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do MEC e com o professor da Universidade de São Paulo, Gil da Costa Marques, Coordenador de Tecnologia da Informação (CTI-USP), coordenador de cursos de graduação semipresencial e pós-graduação a distância da USP e professor do Instituto de Física.
Pierre Lévy é filósofo da informação, professor da cátedra de Inteligência Coletiva da Universidade de Ottawa e estuda as interações entre a Internet e a sociedade.  Autor de extensa bibliografia, Lévy tem formação em História das Ciências, Sociologia e Filosofia, com experiência técnica na concepção de sistemas de informação inteligentes e é reconhecido internacionalmente pelo conceito de inteligência coletiva na era digital. Lévy foi professor na Universidade de Paris VIII de 1993 a 1998 e em 2004 foi eleito membro da Royal Society of Canada.
O Ciclo:
Idealizado pela CTI – USP e pelo Centro de Pesquisa Atopos, da Escola de Comunicações e Artes, o Ciclo USP 2.0 pretende fomentar, no âmbito da Universidade de São Paulo, o debate e a reflexão acerca do significado e das dimensões qualitativas da adoção das tecnologias digitais de comunicação e informação na universidade, com a introdução da aprendizagem em ambientes virtuais, em cursos e disciplinas a distância e semipresenciais, a digitalização das bibliotecas, os atendimentos remotos, promovidos pela telemedicina, dentre outros.

Amigos quem tiver oportunidade de ir, vá! Eu mesma o tentarei!

Moral e ética.

 
Como diferenciar ética de moral e vice versa.
São duas palavras parecidas , mas não iguais, entretanto caminham lado a lado.
Ética é a forma como se dá com determinadas situações, sem implicar moralmente nas atitudes do outro e principalmente saber quando parar e/ou continuar.
Moral é ter consciência de que " tal situação " ou atitude estão implicando na forma de agir do próximo ou sua mesma.
Até mesmo os siginificados são parecidos a diferença é que ética traduz em forma de agir diretamente, se certo ou errado, enquanto moral está ímplicita, mora dentro de cada indivíduo, independentemente dele agir.
Portanto temos ética e moral em nós que infelizmente, poucas pessoas tem ética porque sua moral está deturpada. E falo mais ainda quando há muito por conta do aceleramento da vida moderna e consumista que vivemos, o homem com sua ganância e ânsia de ter e ter, alcançar e alcançar, deixou de lado valores humanos, a própria moral e com isso " pisou ' no outro, deixando totalmente de lado a sua ética, afinal, final, fim.

(Pour Anna)

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Notícias atuais

Debate na Globo News: crianças sofrem pressão por bons resultados nas escolas e excesso de cursos - passando agora!
(psicopedagoga Ednara de Lima)

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Nada a declarar hoje - Vazio de palavras

Hoje estou vazia...vazia de palavras...vazia de sentimentos...vazia no vazio da noite, da vida; me permito ficar com pensamentos no nada, quem sabe assim eu curo a dor da minha vã existência, afinal, final, fim.


quarta-feira, 3 de agosto de 2011

E o vento uiva lamentando o passado!

Nesta madrugada fria, o vento sopra gélido e mistura-se às lágrimas de um tempo, uma saudades que não voltam mais...para os depressivos de plantão; perfeito para se matar...ops, músicos componham muito! pintores comecem seus quadros e poetas e poetisas, escrevam os seus lamentos e dores...no seu mais intenso lamento.
Este vídeo irá ajudar à reflexão de outra noite mau dormida, preocupada, acordada!
Afinal, sobreviva à morte em vida...que tal a proposta para uma obra de arte, seja ela de qual natureza for...afinal, final, fim.


(Pour Anna)

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Dica de vídeo para filosofar - Embers traduzindo Cinzas

Pessoal segue minha dica de música e reflexão do dia Max Richter, maravilhoso!
Deliciem-se e deixem aflorar suas tristeza para fora decifradas em lágrimas, sentir-se-ão mais leves.

Homem e natureza - carros e solução - non ducor, duco

A cidade de SP tem em seu brasão a seguinte frase: non ducor, duco e quer dizer, não sou comandado, eu comando - esta frase deveria representar um orgulho para nós paulistanos, na data de 1917, vendo como a cidade que mais cresce no mundo, no entanto, hoje tornou-se efêmero a motivação e seguindo o que um prefeito de nome Figueiredo Ferraz disse há mais de 30(trinta) anos que " São Paulo precisa parar... " e que por isso fora demitido em 1973.
Na concepção tradicional o verbo latino " duco " de onde vem as palavras duque, doge e no caso do fascismo duce, ou seja, uma concepção de poder e do desenvolvimento econômico que atualmente estão colocando nosso mundo em ruínas.
Existe uma filosofia referente este otimismo de crescimento ininterrupto e outra filosofia mesmo que opõe este tipo de ilusão de crescimento e poder indiscriminados
Uma cidade de súditos é fraca, uma cidade de cidadão é mais forte.
O condutor é quem guia o carro, o poderoso guia homens, o cidadão usual conduz veículos e o carro é o emblema do nosso desenvolvimento econômico.
Juscelino Kubitscheck trouxe o desenvolvimento para cidade, no entanto com a produção de veículos que muliplicaram os empregos, esgotaram a natureza sem dó.
Precisamos urgente de um novo pacto com a natureza...lógico que a natureza não tem voz jurídica e portanto não há como assinar acordos, mas cabe a nós estabelecermos uma nova relação com ela.
Não pode haver mais expansões ilimitadas, as enchentes de Santa Catarina, congestionamentos monstruosos em São Paulo, devem deixar às clara que maior parte das viagens urbanas não podem mais ser feitas de carro.
Houve uma inversão referente o carro e o homem, que de senhor passou a escravo.
Sem querer retomou uma demonstração do filósofo Hegel, conhecida como dialética do senhor e do escravo, e quer dizer que o senhor manda no escravo, mas este senhor precisa muito mais dos trabalhos do escravo do que o escravo precisa dele, e aí está a chave secreta do mando tradicional, de quem manda parece mandar, mas no fundo depende de quem lhe parece obedecer, e por que não mudar este conceito de mandar e de guiar, afinal?
Precisamos de uma vez por todas de uma nova relação com a natureza, bem como o ar que respiramos e coloquemos fim à filosofia de Descartes e Francis Bacon que era de tornarmo-nos donos, senhores da natureza.

Pour Anna: Devemos nos colocar em " pé de igualdade " com a natureza, não querermos mandar nela.
Isso porque dependemos dela muito mais do que ela de nós, e o que temos feito há muito tempo é esquecermos deste fator e exterminamos aos pouco o próprio ar que respiramos.
Não sou demagoga à ponto de dizer que não devemos mais andar de carros por aí, aliás os veículos hoje senhores dos homens é quem mandam, inclusive em mim...rs
Mas de qualquer forma o problema já ultrapassou a questão automobilística e tornou-se uma questão estrutural econômica, política e principalmente consensual, ou melhor precisamos que os empregadores ou empresas, melhor dizendo usem o bom senso e párem de pensar só em dinheiro; se os ditos empresários montassem as empresas em locais que houvessem pessoas que residissem próximas do trabalho, por exemplo, consequentemente nao tirariam os seus autos das garagens fazendo os percurssos curtos à pé ou de bicicleta, o que fariam bem para si própria pois estariam se exercitando e para a natureza também, que não estaria engolindo fumaça solta pelos escapamentos dos veículos automotores.
Já que o homem não consegue fazer nada sem obter retorno de alguma forma seguem as vantagens para todos:

Personagem homem(empresa/empresário) - estaria empregando funcionários mais satisfeitos que não teriam que depender de conduções " mega " lotadas e tampouco se estressariam no trânsito atras do volante de seus veículos, desta forma consequentemente produziriam mais e dariam portanto mais lucro aos seus " chefes ". Mais produção, mais dinheiro e de bem com a natureza verde e natureza homem.


Personagem homem(funcionário/empregado) - indo ao trabalho caminhando ao ar livre ou bicicleta, sem trânsitos caóticos ou poluição dos veículos, além de fazerem bem à saúde física evitando doenças como obesidade e osteosporose, trabalhariam com mais energia e boa vontade, gastariam menos dinheiro com condução ou combustível, melhorando inclusive o relacionamento patrão x empregado, homem x homem e homem x natureza, e podendo com isso guardar mais dinheiro para conseguir também um dia ser o empresário.

Personagem carro - lindos e austeros senhores, enfim, ainda utilizados como "mau necessário, no entanto em situações de idas ao mercado ou hospitais

Personagem natureza - totalmente em comunhão com o homem por não destrui-la dando-nos frutos de sua existência grandiosa e única.

Neste inter-relacionamento de natureza versus natureza (homem x natureza x natureza-homem), basta apenas bom senso e vontade de inovar, temos por obrigação respeitarmos o planeta que vivemos, pois só assim seremos respeitados (catástrofes ocorridas).
Se tivermos esta consciência, certamente deixaremos de lado a idéia de Descarte e Bacon, não seremos mais os " donos, chefes da natureza e nem tampouco, ela o será. Pelo contrário o bom relacionamento homem x natureza se fará em trabalhos de troca - preservamos a vida, desta forma não a perdemos para morte, comprendre-vous? D'accord?

Bissoux vert á tout le  monde!

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

O que é ser feliz afinal?

Existir é estar em constante auto-biografia.
Tudo o que fazemos é motivado pelo futuro, ou seja, por tudo aquilo que não é mas que pode ser.
O amor que experimentamos não está esgotado, mas grávido de possibilidades, e também o que sabemos, o que queremos, o que podemos.
Vivemos em função daquilo que pode ser e nunca do que já foi ou do que já é.
A felicidade está determinada por esta condição de ser dos homens, e isto não quer dizer que sejamos insatisfeitos, mas criaturas em projeção.
Sermos felizes ou simplesmente ser, é possibilidade  sempre lançada sobre o futuro.

Reflexão pour Ana Paula:

     Esta entrevista foi feita pela revista Filosofia para Dulce Critelli, professora de Filosofia que em meados do ano 2000, implementou uma terapia a qual denominou como " Terapia Existencial " e  chegou nesta atividade por conta das diversificadas perguntas de cunho existencial que os seus alunos faziam em sala de aula, de forma a perceber a " gama " de problemas e fatores existenciais que implicavam na maioria começou a se aprofundar nos por quês e abrandar com algumas respostas auto-conhecedoras e embasadas logicamente na Filosofia para explicar e ajudar estes seres imersos em dúvidas de si próprios e do próximo.
     Foi sábia neste desenrolar.
     Apenas refletindo sobre parte desta entrevista a qual achei muito interessante quando ela fala claramente sobre o fator de " ser feliz "... e trata-se de algo o qual o homem sempre estará em busca, e apenas o verbo " ser " já especifica um evento futuro, o que faz deveramente do humano um ser que nunca está feliz e sempre busca a felicidade.
      Em cima deste " sempre busca a felicidade " como um evento futuro cabe a frase: "...a eterna busca pela felicidade "; e não querendo ter uma visão pessimista deste fato " ser feliz ", mas real, cabe dizer que o que sempre pensei fica mais do que esclarecido que a nossa existência é triste e somos " fantoches" da vida e da morte, movidos energicamente pela eterna e por que não dizer: " labirintal " (que deriva de labirinto), sermos felizes. 
      Falo mais sobre esta reflexão de estado da consciência humana mais tarde...
      Por hora é só o que tenho à dizer, pois estou em auto-reflexão-existencial.